Mais uma vez nos é permitido mergulhar na história, pena que não seja das mais belas. Na verdade, um triste episódio universal. Como disse o sábio Nelson Mandela: "Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender”.
Hitler, como ninguém, soube pregar o ódio, espalhar a semente da insanidade, comprometer-se com o mal.
“Que sorte para os ditadores que os homens não pensem.” (Adolf Hitler)
Filosofia do ódio
1 - A história é uma disputa entre raças, na qual as mais fortes tendem a derrotar as mais fracas. Assim como na evolução das espécies, apenas as raças mais "aptas" sobrevivem.
2 - As grandes civilizações da história desapareceram porque deixaram que seu sangue se misturasse ao de outras raças. A miscigenação é a causa da decadência das culturas.
3 - Judeus são a mais inferior das raças, mas com um incrível instinto de autopreservação. São como parasitas: usam o poder do dinheiro e do capital internacional para se espalhar pelo mundo, infectar e destruir as raças puras.
4 - O marxismo é uma estratégia judaica para dominar o mundo. Com ele, os judeus destruíram a Rússia e pretendem "infectar" outros povos, causando sua destruição. Cabe aos arianos, a raça mais superior, eliminar essa ameaça.
5 - Para se desenvolver, os alemães precisam de um grande território. As outras raças da Europa devem ser eliminadas para que os arianos possam prosperar sem risco de miscigenação.
6 - O Estado deve empreender essas missões, mas não de forma democrática. É preciso um líder genial, moldado para essa tarefa, que leve os alemães à expansão e à luta contra os judeus.
Adolf Hitler
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