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quarta-feira, 30 de março de 2011

terça-feira, 29 de março de 2011

O verdadeiro cidadão dos céus

A paz do senhor!

Você já parou para pensar que nós cristãos somos diferentes porque obedecemos ao nosso Deus?
Você crê no Senhor e espera ansiosamente o dia  de vê-lo face a face e receber o seu abraço?
Você tem certeza de que o seu nome está gravado no livro da vida?
Você   acredita que foi lavado e remido no sangue de Jesus e que as coisas velhas já passaram e tudo se fez novo?
Você crê que a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes?
Você crê que estamos no mundo, mas não somos do mundo e, sim cidadãos celestiais?

Então, leia o salmo 15 [Salmo de Davi] e esforce-se para ser um cidadão dos céus. Eu sei que é difícil, mas lembre-se  das promessas do Senhor em Mateus 28.20b "E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século."  E em Josué 1.5b " não te deixarei, nem te desampararei."
Glória a Deus !


SENHOR, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte?

Aquele que anda sinceramente, e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração.

Aquele que não difama com a sua língua, nem faz mal ao seu próximo, nem aceita nenhum opróbrio contra o seu próximo;

A cujos olhos o réprobo é desprezado; mas honra os que temem ao SENHOR; aquele que jura com dano seu, e contudo não muda.

Aquele que não dá o seu dinheiro com usura, nem recebe peitas contra o inocente. Quem faz isto nunca será abalado.

Bíblia Selecionada [Linguagem de Hoje]

Ó Deus Eterno, quem tem o direito de morar no teu Templo? Quem pode viver no teu santo monte?
 Só tem esse direito aquele que vive uma vida correta, que faz o que é certo e que é sincero e verdadeiro no que diz.
 Ele não fala mal dos outros, não prejudica os seus amigos e não espalha boatos a respeito dos seus vizinhos.
 Ele despreza aqueles que o Deus Eterno rejeita, mas trata com respeito os que o temem. Ele cumpre o que promete, mesmo com prejuízo próprio.
Empresta sem cobrar juros e não aceita suborno para ser testemunha contra pessoas inocentes. Aquele que age assim estará sempre seguro.


Salmos 15




Mais perto quero estar, meu Deus de ti / hino da Harpa 187

Morre José Alencar

Foto retirada do site http://www.paraiba1.com./

"Não tenho medo de morrer. Deus é quem mata. Se Ele quiser me levar, vai me levar mesmo. Nem precisa de câncer para isso.”

                                                                  (José Alencar)



O empresário e ex-vice-presidente José Alencar Gomes da Silva, 79 anos (17 de outubro de 1931), morreu nesta terça-feira (29/03), às 14h41, no Hospital Sírio Libanês, após longa batalha contra o câncer. Segundo o boletim médico, a causa da morte foi câncer e falência de múltiplos órgãos. O ex-vice-presidente foi hospitalizado na tarde de ontem (28/03) depois de sentir fortes dores abdominais.


Por Viviane Maia

segunda-feira, 28 de março de 2011

Sou louca por Quintana

                                                                

                                                            Mario Quintana


DA OBSERVAÇÃO

Não te irrites, por mais que te fizerem...
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio...

Mario Quintana


Mario Quintana era filho de Celso de Oliveira Quintana e de Virgínia de Miranda, fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou para a Editora Globo, quando esta ainda era uma instituição eminentemente gaúcha, e depois na farmácia paterna.

Considerado o "poeta das coisas simples", com um estilo marcado pela ironia, pela profundidade e pela perfeição técnica, ele trabalhou como jornalista quase toda a sua vida. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal, entre elas Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust, Mrs Dalloway de Virginia Woolf, e Palavras e Sangue, de Giovanni Papini.

Em 1953, Quintana trabalhou no jornal Correio do Povo, como colunista da página de cultura, que saía aos sábados, e em 1977 saiu do jornal.

Em 1940, ele lançou o seu primeiro livro de poesias, A Rua dos Cataventos, iniciando a sua carreira de poeta, escritor e autor infantil. Em 1966, foi publicada a sua Antologia Poética, com sessenta poemas, organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, e lançada para comemorar seus sessenta anos de idade, sendo por esta razão o poeta saudado na Academia Brasileira de Letras por Augusto Meyer e Manuel Bandeira, que recita o poema Quintanares, de sua autoria, em homenagem ao colega gaúcho. No mesmo ano ganhou o Prêmio Fernando Chinaglia da União Brasileira de Escritores de melhor livro do ano. Em 1976, ao completar setenta anos, recebeu a medalha Negrinho do Pastoreio do governo do estado do Rio Grande do Sul. Em 1980 recebeu o prêmio Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto da obra.

Vida pessoal

Mario Quintana não se casou nem teve filhos. Solitário, viveu grande parte da vida em hotéis: de 1968 a 1980, residiu no Hotel Majestic, no centro histórico de Porto Alegre, de onde foi despejado quando o jornal Correio do Povo encerrou temporariamente suas atividades, por problemas financeiros e Quintana, sem salário, deixou de pagar o aluguel do quarto. Na ocasião, o comentarista esportivo e ex-jogador da seleção Paulo Roberto Falcão cedeu a ele um dos quartos do Hotel Royal, de sua propriedade. A uma amiga que achou pequeno o quarto, Quintana disse: "Eu moro em mim mesmo. Não faz mal que o quarto seja pequeno. É bom, assim tenho menos lugares para perder as minhas coisas".

Essa mesma amiga, contratada para registrar em fotografia os oitenta anos de Quintana, conseguiu um apartamento no Porto Alegre Residence, um apart-hotel no centro de Porto Alegre, onde o poeta viveu até sua morte. Ao conhecer o espaço, ele se encantou: "Tem até cozinha!".

Em 1982, o prédio do Hotel Majestic, que fora considerado um marco arquitetônico de Porto Alegre, foi tombado. Em 1983, atendendo a pedidos dos fãs gaúchos do poeta, o governo estadual do Rio Grande do Sul adquiriu o imóvel e transformou-o em centro cultural, batizado como Casa de Cultura Mario Quintana. O quarto do poeta foi reconstruído em uma de suas salas, sob orientação da sobrinha-neta Elena Quintana, que foi secretária dele de 1979 a 1994, quando ele faleceu.

Segundo Mário, em entrevista dada a Edla Van Steen em 1979, seu nome foi registrado sem acento. Assim ele o usou por toda a vida.

Em 2006, no centenário de seu nascimento, várias comemorações foram realizadas no estado do Rio Grande do Sul em sua homenagem.

Relações com a ABL

O poeta tentou por três vezes uma vaga à Academia Brasileira de Letras, mas em nenhuma das ocasiões foi eleito; as razões eleitorais da instituição não lhe permitiram alcançar os vinte votos necessários para ter direito a uma cadeira. Ao ser convidado a candidatar-se uma quarta vez, e mesmo com a promessa de unanimidade em torno de seu nome, o poeta recusou.

"Só atrapalha a criatividade. O camarada lá vive sob pressões para dar voto, discurso para celebridades. É pena que a casa fundada por Machado de Assis esteja hoje tão politizada. Só dá ministro. "
 (Mário Quintana )

"Se Mário Quintana estivesse na ABL, não mudaria sua vida ou sua obra. Mas não estando lá, é um prejuízo para a própria Academia. "

(Luís Fernando Veríssimo)

"Não ter sido um dos imortais da Academia Brasileira de Letras é algo que até mesmo revolta a maioria dos fãs do grande escritor, a meu ver, títulos são apenas títulos, e acredito que o maior de todos os reconhecimentos ele recebeu: o carinho e o amor do povo brasileiro por sua poesia e pelo grande poeta e ser humano que ele foi…"

(Cícero Sandroni)

 
Obras
 
Obra poética
 
A Rua dos Cataventos - Porto Alegre, Editora do Globo, 1940


Canções - Porto Alegre, Editora do Globo, 1946

Sapato Florido - Porto Alegre, Editora do Globo, 1948

O Aprendiz de Feiticeiro - Porto Alegre, Editora Fronteira, 1950

Espelho Mágico - Porto Alegre, Editora do Globo, 1951

Inéditos e Esparsos - Alegrete, Cadernos do Extremo Sul, 1953

Poesias - Porto Alegre, Editora do Globo, 1962

Caderno H - Porto Alegre, Editora do Globo, 1973

Apontamentos de História Sobrenatural - Porto Alegre, Editora do Globo / Instituto Estadual do Livro, 1976

Quintanares- Porto Alegre, Editora do Globo, 1976

A Vaca e o Hipogrifo - Porto Alegre, Garatuja, 1977

Esconderijos do Tempo - Porto Alegre, L&PM, 1980

Baú de Espantos - Porto Alegre - Editora do Globo, 1986

Preparativos de Viagem - Rio de Janeiro - Editora Globo, 1987

Da Preguiça como Método de Trabalho - Rio de Janeiro, Editora Globo, 1987

Porta Giratória - São Paulo, Editora Globo, 1988

A Cor do Invisível - São Paulo, Editora Globo, 1989

Velório Sem Defunto - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1990

Água - Porto Alegre, Artes e Ofícios, 2001

Livros infantis

O Batalhão das Letras - Porto Alegre, Editora do Globo, 1948


Pé de Pilão - Petrópolis, Editora Vozes, 1968

Lili inventa o Mundo - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1983

Nariz de Vidro - São Paulo, Editora Moderna, 1984

O Sapo Amarelo - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984

Sapato Furado - São Paulo, FTD Editora, 1994


Antologias
 
Nova Antologia Poética - Rio de Janeiro, Ed. do Autor, 1966


Prosa & Verso - Porto Alegre, Editora do Globo, 1978

Chew me up Slowly (Caderno H) - Porto Alegre, Editora do Globo / Riocell, 1978

Na Volta da Esquina - Porto Alegre, L&PM, 1979

Objetos Perdidos y Otros Poemas - Buenos Aires, Calicanto, 1979

Nova Antologia Poética - Rio de Janeiro, Codecri, 1981

Literatura Comentada - Editora Abril, Seleção e Organização Regina Zilberman, 1982

Os Melhores Poemas de Mário Quintana (seleção e introdução de Fausto Cunha)- São Paulo, Editora Global, 1983

Primavera Cruza o Rio - Porto Alegre, Editora do Globo, 1985

80 anos de Poesia - São Paulo, Editora Globo, 1986

Trinta Poemas - Porto Alegre, Coordenação do Livro e Literatura da SMC, 1990

Ora Bolas - Porto Alegre, Artes e Ofícios, 1994

Antologia  Poética - Porto Alegre, L&PM, 1997

Mario Quintana, Poesia Completa - Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 2005

 Traduções

Dentre os diversos livros que traduziu para a Livraria do Globo (Porto Alegre) estão alguns volumes do Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust (talvez seu trabalho de tradução mais reconhecido até hoje), Honoré de Balzac, Voltaire, Virginia Woolf, Graham Greene, Giovanni Papini e Charles Morgan. Além disso, estima-se que Quintana tenha traduzido um sem-número de histórias românticas e contos policiais, sem receber créditos por isso - uma prática comum à época em que atuou na Globo, de 1934 a 1955.


Em 1981 recebeu o Prêmio Jabuti de Personalidade Literária do Ano.


sábado, 26 de março de 2011

O Soletrando, apresentado no programa Caldeirão do Huck, é uma disputa realizada entre estudantes dos 27 estados brasileiros em busca de uma bolsa de 100 mil reais.
Hoje tivemos uma disputa emocionante, pois a palavra miscigenação derrubou seis concorrentes. Observe algumas palavras  escolhidas para esta etapa.

Ultraje - s.m. Injúria, ofensa grave: cumular alguém de ultrajes.
Miscigenação - s.f. Cruzamento inter-racial; mestiçagem.
Heptacampeão - sm (hepta+campeão) Indivíduo ou grêmio sete vezes campeão.
Predecessor - s.m. Antecessor; aquele que antecede alguém em alguma coisa.

Agora, divirta-se com o çoletrãno do Pânico.
 

Esse professor vai infartar!



Errei professor????



Abalou!

DA DISCRIÇÃO

Foto retirada do site http://www.jornalpequeno.com.br

Não te abras com teu amigo


Que ele um outro amigo tem.

E o amigo do teu amigo

Possui amigos também...


Mário Quintana

Minissérie

Oi, turminha,

Vai escrever sua resenha e ainda tem dúvida quanto à grafia da palavra minissérie ? É hora de tirá-la.

Nova ortografia:
 
nos vocábulos em que o prefixo termina em vogal, e o segundo elemento inicia por r ou s, essas letras serão duplicadas:
Ex. antirreligioso, contrarregra, minissaia, contrassenso, microssistema, multissecular.


Quanto ao significado:

Minissérie (mi-nis-sé-rie)
sm (mini+série) Telev Seriado de televisão, de cunho ficcional ou documentário, exibido num número reduzido de capítulos.

fonte: dicionarioweb

ti ti ti ou ti-ti-ti

Onomatopeia  é a palavra cuja pronúncia imita o som natural da coisa significada.
exemplo: ti-ti-ti

Antes da reforma ortográfica, tititi se escrevia assim —  juntinho. Depois da reforma a expressão exibe hífen. Virou ti-ti-ti. Isso porque ganharam tracinho os compostos formados com elementos repetidos de formas onomatopeicas.
Ex. blá-blá-blá, zum-zum, cri-cri, reco-reco, tique-taque, zigue-zague, zigue-zigue.

Oi, turminha!

A hora de escrever não é fácil, pois no meio do caminho há sempre uma palavra que desconhecemos a grafia.
A Academia Brasileira de Letras  disponibilizou na Internet a quinta edição do Vocabulário ortográfico da língua portuguesa (VOLP), do ano 2009, atualizado pela nova ortografia.
 
Isso vai facilitar a escrita correta das palavras ,  além de representar uma economia de cerca de 100 reais, que é o preço  da versão impressa.


O endereço eletrônico é este: VOLP on-line.


Boa pesquisa!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Poesia Felicidade


"- Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.

Se achar que precisa voltar, volte!

Se perceber que precisa seguir, siga!

Se estiver tudo errado, comece novamente.

Se estiver tudo certo, continue.

Se sentir saudades, mate-a.

Se perder um amor, não se perca!

Se o achar, segure-o!"



Fernando Pessoa

quarta-feira, 23 de março de 2011

Oi, turminha!

Mais exercícios para treino, mas lembre-se de fazer a correção em sala. Considere sempre a possibilidade de divergências em questões do gabarito.  Um bom estudo!


Reconheça nos textos a seguir, as funções da linguagem:

a) "O risco maior que as instituições republicanas hoje correm não é o de se romperem, ou serem rompidas, mas o de não funcionarem e de desmoralizarem de vez, paralisadas pela sem-vergonhice, pelo hábito covarde de acomodação e da complacência. Diante do povo, diante do mundo e diante de nós mesmos, o que é preciso agora é fazer funcionar corajosamente as instituições para lhes devolver a credibilidade desgastada. O que é preciso (e já não há como voltar atrás sem avacalhar e emporcalhar ainda mais o conceito que o Brasil faz de si mesmo) é apurar tudo o que houver a ser apurado, doa a quem doer." (O Estado de São Paulo)



b) O verbo infinitivo

Ser criado, gerar-se, transformar

O amor em carne e a carne em amor; nascer

Respirar, e chorar, e adormecer

E se nutrir para poder chorar


Para poder nutrir-se; e despertar

Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir

E começar a amar e então ouvir

E então sorrir para poder chorar.


E crescer, e saber, e ser, e haver

E perder, e sofrer, e ter horror

De ser e amar, e se sentir maldito


E esquecer tudo ao vir um novo amor

E viver esse amor até morrer

E ir conjugar o verbo no infinito... (Vinícius de Morais)



c) "Para fins de linguagem a humanidade se serve, desde os tempos pré-históricos, de sons a que se dá o nome genérico de voz, determinados pela corrente de ar expelida dos pulmões no fenômeno vital da respiração, quando, de uma ou outra maneira, é modificada no seu trajeto até a parte exterior da boca." (Matoso Câmara Jr.)



d) " - Que coisa, né?

- É. Puxa vida!

- Ora, droga!

- Bolas!

- Que troço!

- Coisa de louco!

- É!"



e) "Fique afinado com seu tempo. Mude para Col. Ultra Lights."



f) "Sentia um medo horrível e ao mesmo tempo desejava que um grito me anunciasse qualquer acontecimento extraordinário. Aquele silêncio, aqueles rumores comuns, espantavam-me. Seria tudo ilusão? Findei a tarefa, ergui-me, desci os degraus e fui espalhar no quintal os fios da gravata. Seria tudo ilusão?... Estava doente, ia piorar, e isto me alegrava. Deitar-me, dormir, o pensamento embaralhar-se longe daquelas porcarias. Senti uma sede horrível... Quis ver-me no espelho. Tive preguiça, fiquei pregado à janela, olhando as pernas dos transeuntes." (Graciliano Ramos)



g) " - Que quer dizer pitosga?

- Pitosga significa míope.

- E o que é míope?

- Míope é o que vê pouco."



02. No texto abaixo, identifique as funções da linguagem:


"Gastei trinta dias para ir do Rossio Grande ao coração de Marcela, não já cavalgando o corcel do cego desejo, mas o asno da paciência, a um tempo manhoso e teimoso. Que, em verdade, há dois meios de granjear a vontade das mulheres: o violento, como o touro da Europa, e o insinuativo, como o cisne de Leda e a chuva de ouro de Dânae, três inventos do padre Zeus, que, por estarem fora de moda, aí ficam trocados no cavalo e no asno." (Machado de Assis)


03. Descubra, nos textos a seguir, as funções de linguagem:

a) "O homem letrado e a criança eletrônica não mais têm linguagem comum." (Rose-Marie Muraro)



b) "O discurso comporta duas partes, pois necessariamente importa indicar o assunto de que se trata, e em seguida a demonstração. (...) A primeira destas operações é a exposição; a segunda, a prova." (Aristóteles)



c) "Amigo Americano é um filme que conta a história de um casal que vive feliz com o seu filho até o dia

em que o marido suspeita estar sofrendo de câncer."



d) "Se um dia você for embora

Ria se teu coração pedir

Chore se teu coração mandar." (Danilo Caymmi & Ana Terra)



e) "Olá, como vai?

Eu vou indo e você, tudo bem?

Tudo bem, eu vou indo em pegar um lugar no futuro e você?

Tudo bem, eu vou indo em busca de um sono tranqüilo..." (Paulinho da Viola)





Texto para as questões 04 e 05



Poética


Que é poesia?

uma ilha

cercada

de palavras

por todos os lados

Que é um poeta?

um homem

que trabalha um poema

com o suor do seu rosto

Um homem

que tem fome

como qualquer outro

homem.

(Cassiano Ricardo)



04. Quais as funções da linguagem predominantes no poema anterior?


05. Aponte os elementos que integram o processo de comunicação em Poética, de Cassiano Ricardo.


7.
"Meu canto de morte

Guerreiros, ouvi.

Sou filho das selvas

Nas selvas cresci.

Guerreiros, descendo

Da tribo tupi.

Da tribo pujante,

Que agora anda errante

Por fado inconstante.

Guerreiros, nasci:

Sou bravo, forte,

Sou filho do Norte

Meu canto de morte,

Guerreiros, ouvi."


(Gonçalves Dias)



Indique a função predominante no fragmento acima transcrito, justificando a indicação.


08. (PUC - SP)
"Com esta história eu vou me sensibilizar, e bem sei que cada dia é um dia roubado da morte. Eu não sou um intelectual, escrevo com o corpo. E o que escrevo é uma névoa úmida. As palavras são sons transfundidos de sombras que se entrecruzam desiguais, estalactites, renda, música transfigurada de órgão. Mal ouso clamar palavras a essa rede vibrante e rica, mórbida e obscura tendo como contratom o baixo grosso da dor. Alegro com brio. Tentarei tirar ouro do carvão. Sei que estou adiando a história e que brinco de bola sem bola. O fato é um ato? Juro que este livro é feito sem palavras. É uma fotografia muda. Este livro é um silêncio. Este livro é uma pergunta." (Clarice Lispector)



A obra de Clarice Lispector, além de se apresentar introspectiva, marcada pela sondagem de fluxo de

consciência (monólogo interior), reflete, também, uma preocupação com a escritura do texto literário.

Observe o trecho em questão e aponte os elementos que comprovam tal preocupação.


09. (FATEC) O senão do livro


COMEÇO a arrepender-me deste livro. Não que ele me canse; eu não tenho que fazer; e, realmente, expedir alguns magros capítulos para esse mundo sempre é tarefa que distrai um pouco da eternidade. mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica, vício grave, e aliás ínfimo, porque o maior defeito deste livro és tu, leitor. Tu tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direta e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem...

Este trecho revela o estilo de:



a) MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA, ao usar uma linguagem apelativa, direcionada à reflexão

crítica da obra romântica.

b) GRACILIANO RAMOS, ao revelar a quebra da ordem cronológica da narrativa de suas obras,

como reflexo coerente da instabilidade psicológica e espacial de suas personagens.

c) MACHADO DE ASSIS, ao questionar o leitor quanto à linha lógica e impositiva do tempo velho da

obra literária e, ao mesmo tempo, conscientizá-lo de um novo modo de ler.

d) LIMA BARRETO, ao retratar o estilo incoerente de suas personagens em seus atos de loucura.

e) CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, ao especular o tempo e a qualidade de vida do homem

(leitor) em interação com o tempo da narrativa.


Resolução:


01. a) função referencial b) função poética

c) funções referencial e metalingüística d) função fática

e) função conativa f) função emotiva

g) função metalingüística


02. Função emotiva


03. a) função referencial

b) função referencial

c) funções referencial e metalingüística

d) função poética

e) função fática


04. Funções poética e metalingüística.


05. Código, emissor e mensagem.

07. Função emotiva - predominância de 1ª pessoa.


08. Nesse fragmento de Clarice Lispector, além da preocupação introspectiva em fisgar elementos interiores, profundos, beirando uma revelação epifânica transcendental, há também a preocupação constante com a própria escritura do texto literário, usando-se a função metalingüística.

A discussão ou abordagem da tessitura narrativa aparece em passagens como: "As palavras são sons transfundidos de sombras que se entrecruzam desiguais, estalactites, renda, música transfigurada de órgão. Mal ouso clamar palavras a essa rede vibrante e rica (...)", "Sei que estou adiando a história e que brinco de bola sem bola. O fato é um ato? Juro que este livro é feito sem palavras (...)" e "Eu não sou um intelectual, escrevo com o corpo. E o que escrevo é uma névoa úmida".


09. C


Fonte : http://www.coladaweb.com/exercicios-resolvidos/exercicios-resolvidos-de-portugues/funcoes-de-linguagem


Um pouquinho de Machado de Assis

                                        fotos.sapo.pt/muci/pic/00014h44/s320x240




"Mulheres são como maçãs em árvores.
As melhores estão no topo.
Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar.
Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão,
que não são boas como as do topo,
mas são fáceis de se conseguir.
Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas,
quando na verdade, eles estão errados...
Elas têm que esperar um pouco para o homem certo chegar,
aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore."

Machado de Assis

terça-feira, 22 de março de 2011

Estrutura das Palavras

A análise da estrutura das palavras revela-nos a existência de vários elementos mórficos chamados de morfemas. Os elementos que contêm o significado básico da palavra chamam-se morfemas lexicais, e os que indicam a flexão das palavras, ou seja, as variações para indicar gênero, número, pessoa, modo, tempo recebem o nome de morfemas gramaticais. Em meninas, por exemplo, menin- é morfema lexical, a é morfema gramatical de gênero e s é morfema gramatical de número.

Os elementos mórficos são os seguintes:

Radical
É o elemento comum de palavras cognatas também chamadas de palavras da mesma família. É responsável pelo significado básico da palavra.

Ex.: terra, terreno, terreiro, terrinha, enterrar, terrestre...
Nas palavras acima, o elemento terr é o radical, já que não pode ser decomposto em unidade menores e nele se concentra o significado básico da palavra.

Observação: As palavras que apresentam o mesmo morfema lexical, isto é, o mesmo radical, são chamadas de cognatas. Assim, são cognatas as palavras ferro, ferreiro, ferragem, ferrugem, ferrado, ferrador, ferradura, etc.

Afixos

São partículas que se anexam ao radical para formar outras palavras. Existem dois tipos de afixos:
Prefixos: colocados antes do radical. Ex.: desleal, ilegal
Sufixos: colocados depois do radical. Ex.: folhagem, legalmente

Infixos
São vogais ou consoantes de ligação que entram na formação das palavras para facilitar a pronúncia. Existem em algumas palavras por necessidade fonética.Os infixos não são significativos, não sendo considerados morfemas.

Ex.: café-cafeteira, capim-capinzal, gás-gasômetro

Vogal Temática

Vogal Temática (VT) se junta ao radical para receber outros elementos. Fica entre dois morfemas. Existe vogal temática em verbos e nomes. Ex.: beber, rosa, sala

Nos verbos, a VT indica a conjugação a que pertencem ( 1ª , 2ª ou 3ª )
Ex.: partir- verbo de 3ª conjugação


* Há formas verbais e nomes sem VT. Ex.: rapaz
Tema
Tema = radical + vogal temática
Ex.: cantar = cant + a, mala = mal + a, rosa = ros + a

Desinências

São morfemas colocados no final das palavras para indicar flexões verbais ou nominais. Podem ser:

* Nominais: indicam gênero e número de nomes ( substantivos, adjetivos, pronomes, numerais ). Ex.: casa - casas, gato - gata

* Verbais: indicam número, pessoa, tempo e modo dos verbos. Existem dois tipos de desinências verbais: desinências modo-temporal (DMT) e desinências número-pessoal (DNP). Ex.: Nós corremos, se eles corressem (DNP); se nós corrêssemos, tu correras (DMT)





Fonte: http://www.coladaweb.com/portugues/morfemas

Vida de drogado

Tudo começou quando eu tinha uns 14 anos e um amigo chegou com aquele papo de "experimenta, depois quando você quiser é só parar..." e eu fui na dele.

Primeiro ele me ofereceu coisa leve, disse que era de "raiz", da terra, que não fazia mal, e me deu um inofensivo disco do Chitãozinho e Xororó e em seguida um do "Leandro e Leonardo".
Achei legal, uma coisa bem brasileira; mas a parada foi ficando mais pesada, o consumo cada vez mais freqüente, comecei a chamar todo mundo de "amigo" acabei comprando pela primeira vez. Lembro que cheguei na loja e pedi: - Me dá um Cd do Zezé de Camargo e Luciano. Era o principio de tudo!

Logo resolvi experimentar algo diferente e ele me ofereceu um Cd de Axé. Ele dizia que era para relaxar; sabe, coisa leve... Banda Eva, Cheiro de Amor, Netinho, etc. Com o tempo, meu amigo foi me oferecendo coisas piores: É o Tchan, Companhia do Pagode, Asa de Águia e muito mais.
Após o uso continuo eu já não queria saber de coisas leves, eu queria algo mais pesado, mais desafiador, que me fizesse mexer os quadris como eu nunca havia mexido antes, então, meu amigo me deu o que eu queria, um Cd do Harmonia do Samba.

Minha bunda passou a ser o centro da minha vida, razão do meu existir. Eu pensava só nesta parte do corpo, respirava por ela, vivia por ela!

Mas, depois de muito tempo de consumo, a droga perde efeito, e você começa a querer cada vez mais, mais, mais... Comecei a freqüentar o submundo e correr atrás das paradas.

Foi a partir dai que começou a minha decadência. Fui ao show e ao encontro dos grupos Karametade e Só Pra Contrariar, e até comprei a Caras que tinha o Rodriguinho na capa.

Quando dei por mim já estava com o cabelo pintado de loiro, minha mão tinha crescido muito em função do pandeiro, meus polegares já não se mexiam por eu passar o tempo todo fazendo sinais de positivo. Não deu outra: entrei para um grupo de pagode.

Enquanto vários outros viciados cantavam uma musica que não dizia nada, eu e mais outros 12 infelizes dançávamos alguns passinhos ensaiados, sorriamos e fazíamos sinais combinados.
Lembro-me de um dia quando entrei nas lojas Americanas e pedi a Coletânea As melhores do Molejão. Foi terrível!! Eu já não pensava mais!! Meu senso critico havia sido dissolvido pelas rimas miseráveis e letras pouco arrojadas. Meu cérebro estava travado, não pensava em mais nada. Mas a fase negra ainda estava por vir.
Cheguei ao fundo do poço ao limiar da condição humana, quando comecei a escutar popozudas, bondes, tigrões, motinhas e tapinhas. Comecei a ter delírios, a dizer coisas sem sentido. Quando saia a noite para as festas pedia tapas na cara e fazia gestos obscenos. Fui cercado por outros drogados, usuários das drogas mais estranhas que queriam me mostrar o caminho das pedras... Minha fraqueza era tanta que estive próximo de sucumbir aos radicais e ser dominado pela droga mais poderosa do mercado: a droga limpa.

Hoje estou internado em uma clinica. Meus verdadeiros amigos fizeram a única coisa que poderiam ter feito por mim. Meu tratamento esta sendo muito duro: doses cavalares de Rock, MPB, Progressivo e Blues. Mas o médico falou que eu talvez tenha de recorrer ao Jazz, e até mesmo a Mozart e Bach.

Queria aproveitar a oportunidade e aconselhar as pessoas a não se entregarem a esse tipo de droga. Os traficantes só pensam no dinheiro. Eles não se preocupam com a sua saúde, por isso tapam a visão para as coisas boas e te oferecem drogas.

Se você não reagir, vai acabar drogado: alienado, inculto, manobrável, consumível, descartável, distante; vai perder as referencias e definhar mentalmente.

Em vez de encher a cabeça com porcaria, pratique esportes e, na dúvida, se não puder distinguir o que é droga ou não, faça o seguinte:

Não ligue a TV no domingo a tarde;

Não escute nada que venha de Goiânia ou do interior de São Paulo;

Não entre em carros com adesivos "Fui.....";

Se te oferecerem um Cd procure saber se o indivíduo foi ao programa da Hebe ou ao Sabadão do Gugu;

Mulheres gritando histericamente é outro indicio;

Não compre um Cd que tenha mais de 6 pessoas na capa;

Não vá a shows em que os suspeitos façam passos ensaiados;

Não compre nenhum Cd em que a capa tenha nuvens ao fundo;

Não compre nenhum Cd que tenha vendido mais de um milhão de cópias no Brasil, e

Não escute nada que o autor não consiga uma concordância verbal mínima.
Mas principalmente, duvide de tudo e de todos.

A vida é bela!!!! Eu sei que você consegue!!! Diga não as drogas!!

Luís Fernando Verríssimo


Imagine quando ele escutar "Na posição da rã"


Que letra ...

"Qro vê as nov...na pos..E td hr,td estante vive lgndo pra mim Amor eu qro, hj eu to afim E vai fzr a pos..dps ñ dga q sou ruim Fzr a noite td c depender d mim...E d tanto sair cmg ela sentiu Q é pressão Espalhou pras amigas a nova pos..E o comentário das nov..espalhou pra geral Quem faz amor gstz é cego e metal +ela Fk curiosa à culpa ñ é minha ñ..Deixou o seu marido pra provar da pos..E qnd ta no espelhado só quer pos..E qnd vai pra hidromsgm só Ké pos.."

Duas palavras: é lamentável!

sábado, 19 de março de 2011

"Matamos o tempo, mas o tempo nos enterra"

Não é à toa que o Brasil detém o estigma de pais da facilidade, já que cada vez mais prevalece a lei do menor esforço.

Quando o assunto é Educação ficamos abalados, não há outra palavra para adjetivar o nosso estado físico e emocional, ao enxergamos o que vem acontecendo.

É cada vez maior o número de pais que optam por supletivos, a fim de facilitar a vida acadêmica de seus filhos reprovados. Antecipam àqueles adolescentes o ingresso em faculdades comerciais.

Esse assunto traz-me a lembrança de uma passagem do livro Memórias póstumas de Brás Cubas, quando a personagem relembrando a sua cerimônia de graduação em Direito disse: “Me senti enganado e orgulhoso. Cheguei à conclusão de que o Direito não é coisa muito séria, já que até eu poderia ser doutor no assunto.”

É hora de agirmos de forma criteriosa, de pensarmos em quais profissionais queremos ter no futuro, de deixarmos ao jovem a escolha da profissão que deseja seguir, sem imposição nem pressa.

Obs. O título  desse post é mais uma das  frases filosóficas de Brás Cubas, personagem criado por
 Machado de Assis.

É pra rir ou pra chorar

Oi, turmiha!

Mais um e-mail daqueles...

"Haurélho" do deputado Tiririca




Diabetes………………… Dançarinas do diabo

Abismado………………. Aquele que caiu num abismo

Pressupor……………… Colocar preço em algo

Missão………………….. Missa prolongada

Padrão………………….. Padre muito alto

Estouro…………………. Touro que virou vaca

Democracia…………… Sistema de governo do inferno

Barracão………………. Proibe a entrada de cachorros

Homossexual……….. Sabão para lavar as partes íntimas

Ministério…………….. Pequeno aparelho de som

Edifício………………… Antônimo de ‘é fácil’

Detergente…………… Ato de prender humanos

Armarinho……………. Vento que vem do mar

Eficiência…………….. Estudo das propriedades do ‘F’

Conversão……………. Papo prolongado

Barganhar……………. Receber de herança um bar

Fluxograma…………. Direção em que cresce o capim

Halogênio……………. Cumprimento a um gênio

Expedidor……………. Antigo mendigo

Luz solar…………….. Sapato com luz na sola

Cleptomaníaco……. Fã de Eric Clapton

Tripulante………….. Especialista em salto triplo

Aspirado……………. Carta de baralho maluca

Cerveja…………….. O sonho de toda revista

Regime militar….. Dieta feita no exército

Bimestre………….. Mestre em duas artes marciais

Caçador…………… Quem procura ter dor

Volátil………………. Avisa ao tio que vai lá

Assaltante………… Um ‘A’ que salta

Determine………… Prender a namorada do Mickey

Pornográfico…….. O mesmo que por no desenho

Coordenada……… Que não tem cor

Presidiário……….. Que é preso todos os dias

Ratificar………….. Tornar-se um rato

Suburbanos…….. Habitantes de túneis do metrô

Violentamente… Viu bem devagar


"O que me alivia o coração é ter a consciência do dever cumprido."

terça-feira, 15 de março de 2011

Tipos textuais

Injuntivo - Sequências Tipológicas injuntivas ou instrucionais têm por objetivo instruir o leitor/ouvinte sobre alguma coisa. Por isso, as formas verbais mais freqüentes empregadas estão no modo imperativo. Por delicadeza, para utilizar uma linguagem mais polida, a intenção de ordem pode ser expressa por perguntas ou por incentivo a alguma ação.O importante é que sequências instrucionais caracterizam-se por fazer o interlocutor executar alguma ação. A ordenação das ações, por isso, pode ser relevante e a sequência entre os enunciados pode corresponder a mais uma conexão necessária entre os atos de executar.

Mini Pizza


1 unidade(s) de pão sírio
1 colher(es) (sopa) de Molho de tomate
15 gr de cottage
1/2 unidade(s) de tomate em fatias
1/2 unidade(s) de cebola em fatias
quanto baste de azeitona verde picada(s)
quanto baste de orégano
quanto baste de manjericão
Modo de preparo
Coloque no pão sírio o molho de tomate o cottage,as fatias de tomate e de cebola,as azeitonas picadas,o orégano e o manjericão.
Leve ao forno,pré-aquecido,por aproximadamente 5 minutos ou até o queijo derreter.


Preditivo -  Sequências Tipológicas preditivas têm por objetivo fazer o leitor/ouvinte acreditar em um estado de coisas que ainda está para acontecer. Por isso, predominam os verbos nos tempos futuros e os conectores lógicos não são importantes. Pode-se perceber, formalmente, uma semelhança com a descrição de uma situação futura: uso de verbos de estado e de frases nominais.

Aries 21/03 a 19/04

Use o bom humor e a criatividade na hora de lidar com os problemas, ariana. Com um pouco mais de leveza, tudo se resolve mais facilmente. No amor, deixe as críticas de lado, viva e deixe viver! Nas amizades, o clima é de liberdade e estar ao lado dos amigos será a melhor parte do seu dia. Na escola, tente ter um pouco mais de boa vontade com aquelas matérias mais chatinhas.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Texto literário X texto não - literário

Oi, turminha!

De forma rápida tento esclarecer dúvidas sobre texto literário e não-literário.

Texto Literário - É aquele que expressa a opinião pessoal do autor, ou seja, é subjetivo - traz o "olhar" de seu escritor, a sua forma de sentir e enxergar o mundo . Os estudiosos afirmam, em consenso, que esse tipo de texto tem uma função estética. Utiliza como recurso de encantamento as figuras de linguagem.
São os romances, Os contos, as poesias, etc.

Texto não-literário -É aquele que se preocupa indubitavelmente em transmitir uma mensagem de forma clara e objetiva, ou seja, é o texto que tem uma função utilitária. Espera-se dos leitores a mesma compreensão .
São as notícias de jornais, as bulas de medicamentos, as receitas culinárias, etc.

Trocando em miúdos: A característica fundamental do texto literário é colocar em relevância o plano da expressão, que não serve apenas para transmitir conteúdos, ou informações, mas para recriá-los. Enquanto o texto não-literário detém função utilitária, ou seja, pretende informar, convencer, explicar, responder, ordenar, etc.

História em quadrinhos é literatura?

Turminha,

Assistindo ao programa Entrelinhas, encontrei uma entrevista muito pertinente ao assunto que estamos trabalhando - HQ. E, que certamente, elucidará algumas dúvidas comuns a todos nós mortais.

O Entrelinhas é um programa dedicado aos livros e à literatura, com trinta minutos de duração é exibido pela TV Cultura de São Paulo, desde o dia 5 de julho de 2005.
O programa segue o formato de uma revista eletrônica, reunindo a cada semana um material diverso, apresentado de maneira inteligente , agradável e ao mesmo tempo aprofundada. Assim, encontramos entrevistas gravadas na rua ou na casa dos escritores, reportagens sobre tendências do mundo literário, matérias sobre clássicos brasileiros e universais, enquetes com leitores e seções como "lançamentos", “resenha do leitor” e “agenda”.
Tudo isso, além de incentivar à leitura de literatura de qualidade, divulgá-la para um público bem maior , desmistifica a ideia de que literatura é difícil, complexa, elitizada e distante da realidade.

Assistam, pois é um programa sempre surpreendente.Ah, ia esquecendo! No site do Entrelinhas há um espaço chamado Resenha do leitor, espaço onde você é o escritor. Envie uma resenha sobre um livro de sua escolha e ela poderá ser selecionada para o quadro.Mande logo a sua! .

Editor-chefe: Manuel da Costa Pinto
Produção e Edição: Paula Montoro, Letícia Costa, Gal Buitoni e Ricardo Sêco
Assistência de Produção: Maysa Pizzuto
Estágio: Danny Abensur e Bruno Cruz


© 1996-2011 - Fundação Padre Anchieta


terça-feira, 8 de março de 2011

Mensagem da presidenta Dilma Rousseff por ocasião do Dia Internacional da Mulher



Meu objetivo fundamental, como Presidenta da República, é a erradicação da pobreza extrema. No Brasil, a pobreza tem cara: ela é muito feminina, está ligada às mulheres. Quanto mais pobre a família, maior a chance de que ela seja chefiada por uma mulher. Estou convencida de que uma política bem-sucedida de eliminação da miséria deve ser focada na mulher e na criança. Programas como o Minha Casa Minha Vida, o PRONAF Mulher ou o Bolsa Família – que acaba de ser reajustado em até 45,5% e que terá impacto proporcional à quantidade de filhos da família beneficiada – são eficientes porque privilegiam as mulheres.

No Dia Internacional da Mulher, quero ressaltar que a eliminação da discriminação de gênero e a valorização das mulheres e das meninas são estratégias indispensáveis para alcançarmos êxito em nossa luta contra a pobreza. Com base em iniciativas como a Lei Maria da Penha, temos alcançado progresso no combate à violência contra as mulheres, mas ainda há muito por fazer. Temos o compromisso sagrado de enfrentar essa questão, intensificando e ampliando as medidas adotadas no governo passado. O Brasil que queremos, e que vamos ter, é um país sem violência. É um país com água, com luz, com saneamento, com educação de qualidade e emprego digno para todos. É um país rico, em que as mulheres e os homens têm as mesmas oportunidades e privilégios, contribuindo juntos para o desenvolvimento e o criando seus filhos com dignidade e com orgulho.



Dilma Rousseff

Presidenta da República Federativa do Brasil

Mulheres




"Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida,
removendo pedras e plantando flores."
Cora Coralina


"Aprendi com a primavera; a deixar-me cortar e voltar sempre inteira."
Cecília meireles

"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."
Clarice Lispector


" Quando na realidade o amor é uma coisa tão simples... Veja-o como uma flor que nasce e morre em seguida por que tem que morrer. Nada de querer guardar a flor dentro de um livro, não existe nada mais triste no mundo do que fingir que há vida onde a vida acabou."
Lygia Fagundes Telles


“Dor não tem nada a ver com amargura. / Acho que tudo que acontece / é feito pra gente aprender cada vez mais, / é pra ensinar a gente a viver. Desdobrável. / Cada dia mais rica de humanidade”
Adélia Prado


"Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. (...)
Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma."
Marina Colasanti

"Pão e Rosas"

Membros da Liga Internacional de Mulheres
                                                         www.varejao.blog.br/blog/wp


Origem do Dia Internacional da Mulher

O dia 8 de Março é, desde 1975, comemorado pelas Nações Unidas como Dia Internacional da Mulher

Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias, que recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas.

Em 1903, profissionais liberais norte-americanas criaram a Women's Trade Union League. Esta associação tinha como principal objetivo ajudar todas as trabalhadoras a exigirem melhores condições de trabalho.

Em 1908, mais de 14 mil mulheres marcharam nas ruas de Nova Iorque: reivindicaram o mesmo que as operárias no ano de 1857, bem como o direito de voto. Caminhavam com o slogan "Pão e Rosas", em que o pão simbolizava a estabilidade econômica e as rosas uma melhor qualidade de vida.

Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher".

www.portaldafamilia.org

Dia internacional da mulher - 08 de março 2011





É o nosso dia!

Parabéns às mulheres que estão ou estiveram no mundo fazendo dele um lugar mais belo e justo.

Parabéns


Àquelas que fizeram a história mais bela;
Às que fizeram a história mais justa;
Às que dominaram homens terríveis;
Às que não se fizeram invisíveis,
Às que morreram por amor;
Às que viveram por amor;
Às que multiplicam a comida;
Às que não se calam;
Às que discernem certo e errado;
Às contadoras de histórias;
Às aquecedoras de sonhos;
Às enxugadoras de lágrimas;
Às pregadoras do evangelho;
Às escritoras de vidas;
Às lavadeiras de roupas;
Às complicadas e fascinantes;
Às decididas;
Às relutantes;
As balzaquianas;
Às debutantes;
Às mulheres de Atenas;
Às geradoras de seres;
Às fazedoras de ordem;
Às curadoras de feridas;
Às perdoadoras de grandes pecados;
Às que se fazem lindas;
Às que se fazem flor;
Às que acreditam na história dos homens;
Às que abraçam a dor do próximo;
Às que sabem esperar;
Às que obedecem ao seu Deus;
Às eternas amadoras.




Por Helena Caldas

quarta-feira, 2 de março de 2011

POEMINHO DO CONTRA



Todos estes que aí estão

Atravancando o meu caminho,

Eles passarão.

Eu passarinho!

Mario Quintana