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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Figuras de linguagem 9o.s anos

Turminha,

Estes exercícios encontrados no http://www.coladaweb.com/exercicios-resolvidos/exercicios-resolvidos-de-portugues/figuras-de-linguagem são excelentes para treinar durante a recuperação. Aproveitem!


01. (VUNESP) No trecho: "...dão um jeito de mudar o mínimo para continuar mandando o máximo", a figura de linguagem presente é chamada:

a) metáfora
b) hipérbole
c) hipérbato
d) anáfora
e) antítese


02. (PUC - SP) Nos trechos: "O pavão é um arco-íris de plumas" e "...de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira..." enquanto procedimento estilístico, temos, respectivamente:

a) metáfora e polissíndeto;
b) comparação e repetição;
c) metonímia e aliteração;
d) hipérbole e metáfora;
e) anáfora e metáfora.


03. (PUC - SP) Nos trechos: "...nem um dos autores nacionais ou nacionalizados de oitenta pra lá faltava nas estantes do major" e "...o essencial é achar-se as palavras que o violão pede e deseja" encontramos, respectivamente, as seguintes figuras de linguagem:

a) prosopopéia e hipérbole;
b) hipérbole e metonímia;
c) perífrase e hipérbole;
d) metonímia e eufemismo;
e) metonímia e prosopopéia.


04. (VUNESP) Na frase: "O pessoal estão exagerando, me disse ontem um camelô", encontramos a
figura de linguagem chamada:

a) silepse de pessoa
b) elipse
c) anacoluto
d) hipérbole
e) silepse de número


05. (ITA) Em qual das opções há erro de identificação das figuras?

a) "Um dia hei de ir embora / Adormecer no derradeiro sono." (eufemismo)
b) "A neblina, roçando o chão, cicia, em prece. (prosopopéia)
c) Já não são tão freqüentes os passeios noturnos na violenta Rio de Janeiro. (silepse de número)
d) "E fria, fluente, frouxa claridade / Flutua..." (aliteração)
e) "Oh sonora audição colorida do aroma." (sinestesia)


06. (UM - SP) Indique a alternativa em que haja uma concordância realizada por silepse:

a) Os irmãos de Teresa, os pais de Júlio e nós, habitantes desta pacata região, precisaremos de muita força para sobreviver.
b) Poderão existir inúmeros problemas conosco devido às opiniões dadas neste relatório.
c) Os adultos somos bem mais prudentes que os jovens no combate às dificuldades.
d) Dar-lhe-emos novas oportunidades de trabalho para que você obtenha resultados mais satisfatórios.
e) Haveremos de conseguir os medicamentos necessários para a cura desse vírus insubordinável a qualquer tratamento.


07. (FEI) Assinalar a alternativa correta, correspondente à figuras de linguagem, presentes nos fragmentos abaixo:

I.   "Não te esqueças daquele amor ardente que já nos olhos meus tão puro viste."

II.  "A moral legisla para o homem; o direito para o cidadão."

III. "A maioria concordava nos pontos essenciais; nos pormenores porém, discordavam."

IV. "Isaac a vinte passos, divisando o vulto de um, pára, ergues a mão em viseira, firma os olhos."

a) anacoluto, hipérbato, hipálage, pleonasmo;
b) hipérbato, zeugma, silepse, assíndeto;
c) anáfora, polissíndeto, elipse, hipérbato;
d) pleonasmo, anacoluto, catacrese, eufemismo;
e) hipálage, silepse, polissíndeto, zeugma.


08.
 (FEBA - SP) Assinale a alternativa em que ocorre aliteração:

a) "Água de fonte .......... água de oceano ............. água de pranto. (Manuel Bandeira)
b) "A gente almoça e se coça e se roça e só se vicia." (Chico Buarque)
c) "Ouço o tique-taque do relógio: apresso-me então." (Clarice Lispector)
d) "Minha vida é uma colcha de retalhos, todos da mesma cor." (Mário Quintana)
e) N.d.a.

                        
09. (CESGRANRIO) Na frase "O fio da idéia cresceu, engrossou e partiu-se" ocorre processo de gradação. Não há gradação em:

a) O carro arrancou, ganhou velocidade e capotou.
b) O avião decolou, ganhou altura e caiu.
c) O balão inflou, começou a subir e apagou.
d) A inspiração surgiu, tomou conta de sua mente e frustrou-se.
e) João pegou de um livro, ouviu um disco e saiu.


10. (FATEC) "Seus óculos eram imperiosos." Assinale a alternativa em que aparece a mesma figura de linguagem que há na frase acima:

a) "As cidades vinham surgindo na ponte dos nomes."
b) "Nasci na sala do 3° ano."
c) "O bonde passa cheio de pernas."
d) "O meu amor, paralisado, pula."
e) "Não serei o poeta de um mundo caduco."

Gabarito
01. E02. A03. E04. E
05. C06. C07. B08. B
09. E10.C

sábado, 29 de novembro de 2014

Projeto Cultural Afro-indígena

        As leis n° 10.639/03 e n°11.645/08 são frutos de um processo histórico de lutas que os movimentos sociais desenvolveram com o objetivo de rever os terrores, mitos, teorias, visões históricas e mentalidades a respeito dos povos afro-indígenas e implantadas, de forma impositiva, nos diferentes espaços-tempos de produção de saberes e subjetividades. (SILVÉRIO, 2010, p.91)

        Assim, desenvolvemos O projeto Cultural Afro-indígena, junto aos alunos das modalidades de ensino fundamental I e II, visando  promover a integração entre diferentes disciplinas, além de  fomentar a valorização de todas as etnias no contexto escolar.

A Turminha 


Da esquerda para direita: Yuri, Gabriela, Pedro, Carlos, Vinícius e Paula.

Da esquerda para direita: Vivien, Augusta, Jaime, João, Daniel e Eliabe.

Da esquerda para direita: Pedro, Davi, Ítalo, Pedro Lima.

Da esquerda para direita: Isabely, Tamires, Letícia, Manuela e Sophia.


Da esquerda para direita: Laura, Alexandra, Lara.


Da esquerda para direita:Mariana, Gabriel, Guilherme, Rebeca e Gabriela.

Da esquerda para direita: Lidiane, Eduarda, Lívia, Felipe.

Da esquerda para direita: Vitória , Camila, Giovana, Victória.



Da esquerda para direita: Pedro, Josias, Ewerton, pedro, Sandro, Rafael, Davi.










Parabéns, Turminha!


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Projeto Manhã Literária I

No mês de outubro, a turminha participou do projeto Manhã Literária: momento em que buscamos dramatizar o lido. Este ano, compartilhamos alguns contos de Carlos Dummond de Andrade e Lygia Fagundes Telles. Foram momentos inesquecíveis de puro deleite. Gente, a turminha arrasou! Entre os textos que se destacaram estão "Governar" e "Diálogo de todo dia", ambos de Carlos Drummond de Andrade. O texto mais aplaudido foi "Apenas um saxofone",  de Lygia Fagundes Telles. 

Parabéns, Turminha!





                   " A imagem no espelho", de Carlos Drummond " foi a a primeira adaptação apresentada.


                                                                        A Turminha




Da esquerda para direita: Maria Júlia, Davi, Marília, Mariana, Gabriel Melo e Isadora. 


                                                 

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Projeto "Manhã Literária"




Turminha,

Amanhã será a apresentação do projeto "Manhã Literária", uma manhã inteira para vivermos momentos de dois autores nacionais de extrema grandeza: Carlos Drummond de Andrade e Lygia Fagundes Telles.  

Neste endereço http://www.teatrodagaragem.com.br/teatrodagaragem/saxofone/autora.htm encontrei uma análise sobre um dos textos que serão representados amanhã: Apenas um saxofone. Leiam! Garanto que os ajudará a enxergar mais de perto as personagens que transitam o texto lido nesse período. 

Um abraço!



Lygia Fagundes Telles: O universo de sua obra

O conto "Apenas um Saxofone" integra o livro "Antes do baile verde" (publicado em 1970 e traduzido para o tcheco, o russo e o francês); uma das obras mais marcantes da carreira de Lygia Fagundes Telles. Os contos, escritos entre 1949 e 1969, deixam claro para o leitor por que a autora é uma das mais representativas e premiadas escritoras brasileiras.

A autora demonstra uma coragem singular para trabalhar pontos mais delicados da condição humana através de personagens cínicos, amargos e, principalmente, cruéis como neste clássico conto "Apenas um saxofone", onde uma mulher pede ao amante que se mate como prova de amor.

O que mais impressiona nas suas histórias é notar a insistência (obsessão?) em alguns temas. Vai e volta e ela insiste nos mesmos temas. A morte; a loucura, o passado que não volta mais e tantos outros temas que integram o universo ficcional lygiano.

Em Lygia, a temática da morte é algo bastante presente, está permeada de elementos do grotesco, do mistério, do suspense, as vezes carregado de fatalidade e culpa. Os temas nunca estão isolados como pérolas numa concha. O tema da morte, por exemplo, pode ser visto imbricado conjuntamente com o da solidão e loucura.
A personagem de "Apenas um Saxofone" representa não só a solidão, o abandono, mas também a representa a culpa, o medo. Fechada em seu mundo, submissa e só, faz um balanço da sua vida em meio ao álcool. Irritada com as pessoas, com a frivolidade coletiva, de tão lúcida, as vezes beira a loucura. A viagem que ela faz é interior, indaga sobre a sua existência, a sua vida.
Na idéia de solidão narrada nos livros lygianos há sempre um fio de loucura. Em geral, a solidão é encarada de forma infeliz, uma vez que ela paira sempre interditando o desejo do outro, da espera desse outro, transformado em sombra. Solidão que pode levar à derrota, a um processo de amadurecimento e crescimento, ou, simplesmente, pode expor a alienação.
Solidão, passado, morte, loucura... literatura de Lygia não é apenas isso. Diversos contos da escritora são repletos de humor, romantismo, uma certa crença no amor, no sonho, no encontro entre duas pessoas. Nessa linha, há, inclusive, um livro parcialmente autobiográfico, bastante romântico, misto de ficção e realidade, chamado A Disciplina do Amor.
A arte de Lygia tem um grande sentido de libertação porque a toda hora podemos nos ver nos preconceitos das suas personagens. A indiferença, o racismo e elitismo humanos estão na sua obra servindo de espelho para nós.
Além de todos esses temas, suas narrativas turbulentas, de diálogos cuidadosamente esculpidos são marcadas por finais em aberto. Os finais das histórias de Lygia provocam o imaginário do leitor. Boa parte delas "terminam sem terminar", ou seja, fogem do esquema começo-meio-fim. Há sempre uma cartada, uma surpresa, um susto. Ao se ler e reler as suas histórias percebe-se claramente que não se trata de uma escritora maniqueísta, que segue o esquema fácil tipo "novela das oito", com começo e meio arrastados e aquele final com um monte de casamentos. Quem busca um final feliz, típico dos filmes de Hollywood e novelas, não encontrará. O cômodo happy-end passa longe da literatura lygiana.
Nesse Brasil, grassado pelo analfabetismo e por tantas injustiças, ler Lygia Fagundes Telles é um sopro de inteligência e rara beleza. Felizmente ela tem servido como contraponto dessa (sub) cultura descartável, desse lixo que surge e some sem deixar pistas.
Ela escreve desarrumando nossas certezas, expondo nossos preconceitos, medos e desejos, as vezes sombrios, perversos e insanos, mas necessários para mostrar que somos capazes dos atos mais humanos e, ao mesmo tempo, vis e cruéis. Com isso, a autora fala da alma humana, da rede de obstáculos com que o homem se depara diante da vida, do mundo. Assim, a docilidade dos seus personagens é apenas aparente. É que eles estão desnorteados pela sensação de perda, do vazio diante da vida. Os personagens passam muita dor e desencontro porque assim são as nossas relações. No geral, eles agem cruelmente. Crueza que não deixa imune a quem procura os seus livros.
Apesar de expor o tempo todo as dificuldades de relacionamento, a sua obra perpassa também um grão de otimismo porque ela quer que o leitor acredite no ser humano. Apesar de tudo, parece nos dizer, há uma luz. Mesmo expondo a dificuldade de compreensão, de amar o outro, mesmo mostrando o desencontro, as dores do mundo, os anseios e desesperos deste outro, seus livros também têm este otimismo porque ela sabe que nessa busca estamos nós e está a sua literatura.


( extraído de ensaio de Suênio Campos de Lucena; jornalista, escritor e professor de Comunicação Social da UNEB, Universidade do Estado da Bahia, com Mestrado em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela FACOM/UFBA.)

domingo, 19 de outubro de 2014

ExpoAgnes XXII - 110 anos - Fatos e Pessoas que fizeram a História


1o. lugar - 8o.s e 9o.s anos

A MOEDA QUE FEZ  HISTÓRIA

9o. ano A

                                                     Banco Central do Brasil




                                           A primeira parte do trabalho: o Museu onde encontramos a
                                           história da moeda - sua origem e evolução.




                                 Em todos os momentos do trabalho, fomos convidados a volorizar
                                 o nosso dinheiro.


                                                 Lydice  nos traz informações sobre a nota de 1 real.
                                                  Pessoal, ela continua valendo.                                    



                                                Karyn nos apresenta a cédula de 2 reais.


                                                    Giovanna explica as particularidades da cédula de 5 reais.


                                                    Alice nos informa sobre a nota de 20 reais.


                                            Evelyn nos apresenta a nota de 50 reais.


                                       Amanda expõe a nota de 100 reais.

                                            Descobrimos que esses tijolinhos acima
                                             são as notas que não servem mais para uso.
                                           

Aos pais,colaboradores reais desse árduo trabalho, o nosso
agradecimento.



                               A Turminha:Alice, Evelyn, Lydice, Malu, Amanda, Giovana e Karyn,

                                                                  Meninas, obrigada!


Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalha para aquele que nele espera.



                                                           O Rei do Futebol

                                          Essa Turminha contou a história de Pelé. 


                        A Turminha da esquerda para direita: Davi, Rafael, Jayme, Italo, Pedro e Josias.



                                                         A História da Pixar 



           A Turminha: Carlos Alberto, Pedro, Vinícius, Yuri, Gariela, Paula e Silvio.



                                     Anne  Frank

                                 A Turminha: Isabely, Victória, Júlia, Tamires, Manuella, Letícia.

                                                As Duas Torres


                                   A Turminha: Camila, Paila, Larissa, Maris, Vivian, Augusta.

                                                     Destino: Lua!


            A Turminha: Vinícius,  Davi, Israel, Pedro Tavares, Pedro Lima, Eliabe


                                  Músicas da Atualidade


     A Turminha: Graziele, Inaê, Luiz, Thaís, Marcela e Helena.


                                  Desastres Históricos

      A Turminha: Odacy, Zarco, Lucas, Kennedy e Tarciane.


                                Ayrton Senna


                         A turminha: Bruno, Algério, Flávio, Rafael e Guilherme Pontes.


                                                                         Bomba Nuclear
                                                                                       ( coorientadora)


A Turminha: Rodrigo, Matheus, Daniel Lunguinho, Daniel Torres, Sandro, Vinícius e Pedro.


Antibióticos X Bactérias:  a batalha do século
(coorientadora)


            A Turminha: Laura, Victória, Lara, Ana Luísa, Guilherme, Rebeca e Thaís.


                  Agnes: 110 anos construindo história
(coorientadora)


                                                          Avanço da Televisão
( coorientadora)

                                      A Turminha: Dácio, Saulo, Gabriel, Victor e Rodrigo.



                                                   Parabéns, Turminha!