Assim como a expressão “dia a dia”, muitas outras expressões perderam o hífen. Observe:
arco e flecha, lua de mel, pé de moleque, ponto e vírgula, não me toques, disse me disse, um deus nos acuda, dor de cotovelo, pau de sebo, corpo a corpo, passo a passo, maria vai com as outras, um pega pra capar, carne de sol, faz de conta, queda de braço, forró pé de serra, fim de semana, bicho de sete cabeças, mão de obra.
Mas fique atento(a) às exceções:
- água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia , ao deus-dará, à queima-roupa;
- os nomes de espécies botânicas e zoológicas, como andorinha-do-mar, bem-te-vi, cana-de-açúcar, coco-da-baía, dente-de-leão, feijão-carioca, feijão-verde, joão-de-barro, limão-taiti e mamão-havaí;
- os adjetivos pátrios derivados de topônimos compostos, como cruzeirense-do-sul, florentino-do-piauí e mato-grossense-do-sul.
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