Texto publicado na Internet
Quando escrevemos um texto e fazemos a sua publicação em um veículo como a internet, devemos estar cientes de sua propagação. É provável que seja lido do outro lado do mundo. Não só lido, como comentado. Ninguém escreve um texto para não ser lido, mesmo que o esconda em uma gaveta. Haverá sempre um interlocutor, cedo ou tarde.
O que nós devemos entender é que as críticas virão, sejam construtivas ou destrutivas, virão. E que é preciso saber lidar com elas, fazendo uso de maturidade e educação.
Não há necessidade de escrever xingamentos ou palavras de baixo calão no blog dos outros. Como se diz na linguagem atual: “barraco” é tão feio! Olha aí pessoal, um exemplo de formação de palavras no campo semântico.
Escrevi este texto porque fiquei angustiada com o que aconteceu, quando da postagem do "Bem que a minha avó dizia: 'Quem procura acha!'”, observe que o título conseguiu ser tratado literalmente. Voltando ao assunto, o texto que postei não tinha a intenção de atingir ninguém, tanto é que não há citação. O texto é interessante e fiz uso do mesmo, a fim de mostrar uma coisa tão comum , a escrita do adolescente hoje. Isso de uma forma metonímica - singular pelo plural .
Quis mostrar que essa brincadeira com os fonemas, que acaba na troca de grafemas, às vezes extrapola e conduz o adolescente a cometer equívocos ortográficos reais, pelo uso exagerado dos termos.
Na verdade, quem adota essa forma de escritura pode vir a ser uma pessoa tipo seu Creysson!
Brincadeira!
Obs.: Retirei dois comentários feitos pelo autor por achá-los desnecessários, desrespeitosos e pelo uso de palavra de baixo calão.
Fez bem.
ResponderExcluirA.M <- Oo \ô/