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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Ortografia - Exercícios

1. Considerando que todas as palavras a seguir apresentam ditongo, ou me , ou em , preencha as lacunas com x ou ch :
a) guei ..... a                       h) me ..... erico                    o) en ....... iqueirar
b) en ..... ame                     i) en ........ arcar                   p) en ....... aqueca
c) afrou ...... ar                    j) en ........ erido                   q) en ...... urrada
d) recau ....... utar               k) en ....... otar                     r) en ....... umaçar
e) madei ........ a                 l) me ....... inflório                 s) en ....... ouriçar
f) en ....... imento                m) encai ....... otar                t) me ....... ilhão
g) bau ...... ita                    n) en ........ ovalhar

2. 
Forme palavras cognatas, tendo em vista os modelos:

a) ceder → cessão                        b) expelir → expulsão
conceder → .................................. compelir → ..............................................
aceder → ..................................... repelir → ................................................
interceder → ................................ impelir → ...............................................
suceder → ....................................


c) agredir → agressão                    d) converter → conversão
regredir → ..................................... reverter → ...........................................
transgredir → .................................. inverter → ............................................
progredir → .................................... contraverter → ........................................
                                                       verter → .............................................


e) permitir → permissão                         f) isento → isenção
demitir → ............................................... direto → ...............................................
admitir → .............................................  correto → ................................................
emitir → ..............................................  exceto → ..................................................


g) suspender → suspensão                      h) imergir → imersão
ascender → ............................................... emergir → ...............................................
compreender → ......................................... submergir → ............................................
repreender → .............................................. aspergir → ...............................................
apreender → ................................................ convergir → ............................................


3.
Como baronesa , escreve-se com :

( ) prince ......... a ; ( ) nature ......... a ; ( ) firme ........ a ; ( ) alte ........ a .


4. Em “Posso falar com franqueza?”O sufixo –eza, usado na palavra destacada na citação acima, completará corretamente a grafia de:
a) desp___
b) baron___
c) empr___
d) espert___
e) surpr___

5. Examinando as palavras: viajens, gorgeta, maizena e chícara, constatamos que:
a) apenas uma está escrita corretamente
b) apenas duas estão escritas corretamente
c) três estão escritas corretamente
d) todas estão escritas corretamente
e) nenhuma está escrita corretamente

6. Aponte, entre as alternativas abaixo, a única em que todas as lacunas devem ser preenchidas com a letra u:
a) c_rtume, escap_lir, man_sear, sin_site
b) esg_elar, reg_rgitar, p_leiro, ent_pír
c) emb_lia, c_rtir, emb_tir, c_ringa
d) _rticária, s_taque, m_cama, z_ar
e) m_chila, tab_leta, m_ela, b_eiro

7.Assinale a alternativa em que todas as palavras devem iniciar pela letra h:
a) _alo; _ediondo; _umeral;
b) _exagonal; _úmido; _epático;
c) _álito; _álibi; _ombrear;
d) _angar; _aurir;  _ombridade;
e) _aste; _arém; _úmero;

8. ) Observando a grafia das palavras destacadas nas frases abaixo, assinale a alternativa que apresenta erro:
a) Aquele herege sempre põe empecilho porque é muito pretensioso.
b) Uma falsa meiguice encobria-lhe a rigidez e a falta de compreensão.
c) A obsessão é prejudicial ao discernimento.
d) A hombridade de caráter eleva o homem.
e) Eles quizeram fazer concessão para não ridicularizar o estrangeiro.

 9. Assinale a alternativa cujos vocábulos estão grafados corretamente e completam, respectivamente, as lacunas do texto a seguir:
“A política de ... de gastos fez com que ... os trabalhos de ... em muitas universidades.”

a) contenção – paralizassem – pesquiza
b)  contensão – paralisassem – pesquiza
c)   contensão – paralizassem – pesquisa
d)  contenção – paralisassem – pesquisa
e)   contensão – paralizassem - pesquiza

10. Assinale a alternativa em que todas as palavras estão corretamente grafadas:
a) extinção, anteontem, beneficiente
b) crâneo, esquisito, consequência
c) despender, engolir, quesito
d) tijela, meretíssimo, extorsão

11.  Extin_ão; conce_ão; suspen_ão; ob_ecar; can_ado. Para completar corretamente as palavras acima, usam-se respectivamente:
a) c - ç - s - sc – s
b) ç – ss – s – c – s
c) s – ss – s - sc – s
d) s – c – s – sc – ç
e) s – c – ç – s – ç

12. A série em que todas as palavras se escrevem com a letra x é:
a) to_a; mo_ila;
b) en_er; en_ente;
c) _inelo; _ocante;
d) en_xergar; en_arcar;
e) cai_ote; ca_umba;

13. “Há um rebuliço na porta do palácio.” Nessa frase destaca-se uma palavra escrita com u; em que item a seguir erra-se na grafia de uma palavra?
a) puleiro / chuvisco
b) curtume / molambo
c) mágoa / muamba
d) abolir / polir
e) lombriga / coador

14.Na frase “... olha para a xícara fumegante...”, vê-se que a grafia correta da palavra destacada é com a letra x. Em que item a seguir há uma grafia errada?
a) enxame / mexer
b) chuchu / chávena
c) vexame / colcha
d) xale / chalé
e) engraxate / fachina

15.   “Às vezes rola um bêbedo pela escadaria, ...”. A palavra bêbedo, segundo os dicionários, também pode ter a forma bêbado. Que palavra a seguir não possui duas formas gráficas conhecidas?
a)   chipanzé
b)  flecha
c)   réptil
d)  projétil
e)   interim

Gabarito
1.a. x, b.x, c.x ,d.ch, e.x, f.ch, g.x , h. x, i. ch, j.x ,k. x, l. x, m. x, n. x, o.ch, p. x, q. x, r.ch, s. ch, t. x
2. a) concessão , acessão, intercessão, sucessão / b) compulsão, repulsão, impulsão / c) regressão, transgressão, progressão / d) reversão, inversão, contraversão, versão / e) demissão, admissão, emissão / f) direção,correção, exceção / g) ascensão, compreensão, repreensão, apreensão / h) emersão, submersão, aspersão, conversão.
3. princesa
4.d
5. e
6. a
7. d
8. e
9. d
10. c
11. b
12. e
13. a
14. e
15. e


Disponível na Internet

Palavras que apresentam dupla grafia - têm formas variantes

Há  na língua  portuguesa  muitas palavras que apresentam dupla grafia, ou seja, qualquer uma é considerada correta.  Eis algumas:
abdômen ou abdome
afeminado ou efeminado
aluguel ou aluguer
amídala ou amígdala
aritmética ou arimética
arrebentar ou rebentar
arrebitar ou rebitar
assoalho ou soalho
assobiar ou assoviar
assoprar ou soprar
azaléia ou azálea
bêbado ou bêbedo
biscoito ou biscouto
cãibra ou câimbra
catorze ou quatorze
chipanzé ou chimpanzé
cociente ou quociente
cumular ou acumular
debulhar ou desbulhar
degelar ou desgelar
dependurar ou pendurar
empanturrar ou empaturrar
entoação ou entonação
estralar ou estalar
flauta ou frauta
flecha ou frecha
fleuma ou flegma
geringonça ou gerigonça
hem?ou hein?
hemorróida ou hemorróide
hidrelétrico ou hidroelétrico
imundície ou imundícia
infarto ou enfarte
laje ou lajem
loiro ou louro
maquiagem ou maquilagem
marimbondo ou maribondo
nenê ou neném
parêntese ou parêntesis
percentagem ou porcentagem
projétil ou projetil
radioatividade ou radiatividade
surrupiar ou surripiar
tesoura ou tesoira
toicinho ou toucinho
tramela ou taramela
trilhão ou trilião
voleibol ou volibol

As vogais O e U

Em motivo dos  erros frequentes ligados à pronúncia - a troca do o pelo u ou vice-versa.
É bom conhecer a grafia de algumas palavras:

a) escrevem-se com o:
abolir, amêndoa, amontar, boate, boteco, botequim, bússola, cobiçar, cortiça, engolir, goela, mágoa, moela, mochila, moleque, molusco, nódoa, óbolo, poleiro, polenta, mosquito, silvícola, toalete, tossir, tostão, zoar, etc.

b) escrevem-se com u:
acudir, amuleto, bônus, bueiro, bulir, camundongo, cinquenta, cutia, curtume, embutir, entupir, língua, jabuti, jabuticaba, lóbulo, mandíbula, muamba, supetão, tábua, tabuada, tabuleiro, urtiga etc. 

Emprego das vogais E e I

a) grafam-se com e algumas formas verbais em que o infinitivo termina em -oar e -uar:
abençoar - abençoe
perdoar - perdoe
efetuar - efetue
atenuar - atenue


b) grafam-se com e as formas verbais em que o infinitivo termina em -ear:
passear - passeio, passeias, passeamos, passeais, passeiam
rodear - rodeio, rodeias, rodeia, rodeamos, rodeais, rodeiam


c) grafam -se com e palavras formadas com o prefixo ante- (anterioridade):
antevéspera, antecâmara


d) grafam -se com e palavras derivadas coma raríssima terminação -eano(a):
coreano
guineano
montevideano


e) grafam-se com i as formas verbais em que o infinitivo termina em  -air, -oer, -uir:
atrair-  atrai
corroer - corrói
influir - influi


f) grafam-se com i as formas verbais em que o infinitivo termina em  -iar:
variar - vario, varias, varia, variamo, variais, variam
copiar - copio, copias, copia, copiamos, copiais, copiam 
Exceções: mediar, ansiar, remediar, incendiar, odiar


g) grafam-se com i palavras formadas com o prefixo anti- ( oposição):
antiabortivo, antiácido, antiacústico antidemocrático


h) grafam-se com palavras derivadas coma terminação -iano(a):
açoriano, alasquiano, bachiano, machadiano, wagneriano
Observação: para o adjetivo derivado de Acre há duas grafias: acreano (forma oficial) e acriano (forma preferível).



Emprega-se G

a) nos substantivos terminados em -agem, -igem e -ugem:
barragem, vertigem, penugem
Exceções: pajem e lambujem 


b) nas terminações -ágio, -égio, -ígio, -ógio e –úgio:
pedágio, colégio, prestígio, relógio, refúgio 

Emprega-se J

a) na conjugação de verbos terminados em -jar:
encorajar - encorajo, encorajarei, encorajamos
despejar - despejo, despejei, despejem


b) nas palavras de origem tupi, africana ou árabe:
pajé, jiboia, (tupi)
canjica, jeribita (africana)
alfanje, alforje (árabe)


c) nas palavras derivadas de outras que já contêm a letra j:
varejo - varejista
cereja - cerejeira
brejo - brejeiro

Emprega-se z

Nos verbos formados pelo sufixo -izar:
atual + izar - atualizar
civil + izar - civilizar
fiscal + izar - fiscalizar
mas é bom lembrar que se usa s, e não z , quando se acrescenta o sufixo -ar a palavras que já possuem s no radical:
friso + ar - frisar
análise + ar - analisar
pesquisa + ar - pesquisar


b) nos substantivos abstratos derivados de adjetivos:
rígido - rigidez
gentil - gentileza
viúvo - viuvez
certo- certeza


c) nos sufixos formadores de aumentativos e diminutivos:
corpo - corpanzil
cão - canzarrão
flor - florzinha
mãe - mãezinha


Contudo,  se a palavra primitiva contém a letra s, esta se conserva na derivação:
mesa - mesinha
casa - casinha
rosa - rosinha
princesa - princesinha


d) no sufixo -triz:
ator - atriz 
embaixador - embaixatriz
imperador - imperatriz

Emprega-se S



a) no sufixo -ês: indicador de origem, procedência:
chinês, burguês, calabrês,montês

b) nos sufixos -esa, e -isa:
marquesa, profetisa, duquesa, diaconisa

c) nos sufixos - oso e -osa formadores de adjetivo:
gostoso, bondoso, cheiroso, apetitoso

d) depois de ditongos:
lousa, deusa, coisa, náusea

Empregam-se C e Ç


a) Depois de ditongos:
eleição, traição, coice, ouço

b) em palavras de origem árabe tupi ou africana:
cetim   (árabe)                 paçoca ( tupi)
muçulmano (árabe)         caçula ( africana)
araçá (tupi)                       miçanga ( africana)

c) em palavras correlatas de palavras terminadas com to ou ter ;
ereto  - ereção
correto - correção
deter- detenção

d) nos sufixos -ação, -aço(a), e iço(a)
aspiração, pontuação, ricaço, balaço, barcaça, sumiço, carniça

Emprega-se SS


a) nos substantivos relacionados a verbos com o radical -ced:
aceder - acesso
ceder - cessão

b) nos substantivos relacionados a verbos com o radical -met:
submeter - submissão
intrometer - intromissão

c) nos substantivos relacionados a verbos com a terminação -tir:
permitir - permissão
discutir - discussão

d) nos substantivos relacionados a verbos com o radical -prim:
reprimir - repressão
comprimir - compressão

e) nos substantivos relacionados a verbos com o radical - gred:
agredir - agressão
regredir - regressão

Emprega-se X



a) depois de ditongos : 
caixa , faixa, peixe, trouxa
exceções: guache, caucho, ( e derivadas: recauchutar)

b) Depois da inicial en: 
enxerto, enxada, enxotar, enxergar
exceções: encher - cheio, enchiqueirar - chiqueiro, enchumaçar chumaço, encharcar- charco 

c) Depois da inicial me :
México, mexerico, mexer, mexilhão
exceções: mecha, mechar, mechoação ( erva purgativa)

Emprego da letra H



O H não possui valor fonético em nossa língua. Emprega-se da seguinte forma:

a) no início de certas palavras- devido a etimologia: 
hoje ( hodie - latim) ; horizonte - (horizon - grego)

b) Na formação dos dígrafos - duas letras são usadas para representar um único fonema-, ch, lh, nh:
chapéu, palha, ninho

c) nos compostos unidos por hífen:
sobre-humano, anti-higiênico

d) no substantivo próprio Bahia - tradição

e) no início ou final de interjeições:
 ah!, ih!, oh!, hem?

ortografia


Ortografia é a parte da gramática que ensina a escrita correta das palavras. A palavra "ortografia" é composta por dois radicais de origem grega: orto (=certo), direito, reto, correto, justo, exato) + grafo ( = escrita , descrição) + o sufixo formador de substantivos; - ia.

Há na língua portuguesa vinte e seis letras: A - B - C- D - E - F - G - H - I - J -K - L - M - 
N - O - P - Q - R - S - T - U - V- W - X - Y - Z.



Empregam-se K,W e Y :



a) em abreviaturas de símbolos científicos:
Km (quilômetro), W ( tungstênio, oeste ou watt) Yd (jarda)

b) em palavras estrangeiras ou aportuguesadas: 
marketing, Know-how, hobby

c) em nomes próprios estrangeiros e seus derivados:
Wagner - wagneriano, kant - kantismo, Byron - byroniano


terça-feira, 24 de julho de 2012

ATERRIZAR ou ATERRISSAR?

Você sabia que  a forma aterrizar já está  registrada no VOLP - Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, publicado pela Academia Brasileira de Letras, e por vários dicionários como  o Houaiss, o Michaelis , o Aurélio e o Aulete digital.
Portanto, as  duas formas aterrissar ou aterrizar são perfeitamente aceitáveis.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Adjetivo pátrio

Adjetivos Pátrios - são aqueles que expressam nacionalidade ou lugar de origem do ser, e podem se referir a países, estados, regiões, cidades ou localidades.  Quem nasce em Jerusalém, por exemplo, tem cinco adjetivos pátrios: hierosolomita, hierosolimitano,jerosolimita, jerosomilitano, jerusalemita.

SINTAXE : PRONÚNCIA CORRETA


Algumas palavras com X em sua grafia  nos enganam quanto à  pronúncia:
 INEXORÁVEL-   diz-se "inezorável" e não "inecsorável" .

 SINTAXE - Diz-se "sintásse", segundo o Houaiss e o Michaelis e não "sintacse".
Observação: O Aurélio admite as duas - ss e cs.

Você sabia que

A palavra medíocre etimologicamente quer dizer mediano. Nem bom, nem mau. Na média.

“Vaidade de vaidades! - diz o pregador, vaidade de vaidades! É tudo vaidade” (Eclesiastes 1.2).

Vaidade: originária dos termos latinos vanitasvanitatis - cujo significado é, nada mais nada menos, que vacuidade (o que é próprio do vácuo), ou seja: VAZIO ABSOLUTO! A palavra equivalente em espanhol (vanidade) é ainda mais esclarecedora, pois sua própria sonoridade (que no Português perdeu o anasalado do primeiro “a”) nos faz identificar a referida característica psicológica com aquilo que é vão, fútil, inútil e sem qualquer importância.


Abaixo-assinado ou abaixo assinado

Abaixo-assinado, assim com hífen, é substantivo que designa um documento assinado por muitas pessoas. Já a forma Abaixo assinado, sem hífen, é uma locução adjetiva, que indica quem subescreve o documento.
Exemplos:
Os moradores entregaram o abaixo-assinado ao síndico. ( o documento)
Os professores Carlos e Lúcio, abaixo assinados,declaram-se aptos à função docente. ( aquela história do assino em baixo).

Você sabia que


                                                                 Hipnos e Tânatos, do pintor inglêsJohn William Waterhouse.
                                                                         Tirei daqui


A palavra eutanásia vem do grego, Eu = BoaTanathos = morte, então: Eutanásia = "Boa morte".   Tânato(s), o deus da morte da mitologia grega, era filho sem pai, sua mãe, a Noite ,o concebeu sozinha, era irmão gêmeo de Hipnos, o deus do sono, representado como uma nuvem prateada ou um homem de olhos e cabelos prateados. Tânato(s) tinta entranhas de ferro e coração de bronze, nada nem ninguém o comovia.


Perceba que as palavras da mesma família têm sempre relação com a morte:
tanatologia= tratado sobre a morte, tanatomania = obsessão pela morte, tanatofobia= medo da morte,tanatopraxia é a prática de conservar o corpo, "pós-mortem". 

Observação: O contrário de eutanásia é distanásia = morte com dor.

Mensagem para o 3o.A (Carlos Alberto)


Queridos,


Amo muito essa turminha! Aqui no blogue deixarei, sempre que possível,  algumas dicas que possam ajudá-los a fazer boas provas.


Max, a paz do Senhor, varão valoroso! Deus seja contigo em todos os dias de tua vida!
Marcelo, eu irei buscá-lo para Expoagnes, beijo! Você é o meu artista pernambucano de maior valor!
Paulo, continue escrevendo, pois você faz lindos contos! "Esforça-te e tem bom ânimo"!
Késia Rodrigues, continue buscando a excelência, você vai conseguir! "Esforça-te e tem bom ânimo"!
Neto, um grande abraço! Estude mais que a hora está chegando!
André, querido, Deus vê o teu esforço. Estude um pouquinho mais e a vaga é sua, varão valoroso!
Lucas Cristiano, êta, cabra bom! Você tem tudo para alcançar um bom lugar. Vai buscar que é seu!
Wagner, um abraço grande... O senhor seja contigo, varão valoroso! Você escreve muito bem, fará uma excelente redação. Estou na torcida! A vaga é sua. 
Lucas (paulista), continue escrevendo! Um dia você publica aquele romance! Foi um prazer ler o seu texto.
Kathelen, êta, bichinha boa! Você também, querida, tem tudo para vencer . Vai buscar o que é seu! Dê um grande beijo em Wallefy, amo aquele garoto, (Êta, bichinho bom!) 
Rafael, um abraço! Estude mais que a hora está chegando!
Nathália, um abraço. Estude mais que a hora está chegando! "Esforça-te e tem bom ânimo"!
Kézia,minha jogadora preferida, um abraço. Estude mais que a hora está chegando!
Alex, um abraço! Querido!
Jonas, um abraço! 
Luciana, você tem força e sabe enfrentar desafios. "Esforça-te e tem bom ânimo"!
Guilherme e Márcio, dupla dinâmica. Estudem mais, vocês vão conseguir!
João, o vestibular está pertinho, reforço no estudo e a vaga será sua , rapaz!
Rayane, minha senhora, continue o curso de enfermagem, tu irás conseguir conclui-lo. "Esforça-te e tem bom ânimo".
Maurício, um abraço!
Wesley, um abraço
Tácio, Um abraço!
Júlio, um abraço, 
Charliana, um abraço, linda!
Arthur, Um abraço!
Duda, um abraço!
Rejane, um abraço!
Pedro, um abraço!


"E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer tudo é possível ao que crê." Marcos 9:23.
"Todo mundo gostaria de se mudar para um lugar mágico. Mas são poucos os que têm coragem de tentar."
Rubem Alves

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Dicas de filmes - UPE 2013


  •  Título no Brasil: Carlota Joaquina, Princesa do Brasil. Título Original: Carlota Joaquina - Princesa do Brasil
País de Origem: Brasil. Gênero: Comédia Tempo de Duração: 100 minutos. Ano de Lançamento: 1995
Estúdio/Distribuidora: Europa Filmes Direção: Carla Camurati

  •  Título no Brasil: O Nome da Rosa. Título Original: Der Name Der Rose. País de Origem: França / Itália /
Alemanha Gênero: Suspense Tempo de Duração: 131 minutos Ano de Lançamento: 1986 Estúdio/Distribuidora:
Warner Home Video Direção: Jean-Jacques Annaud

  •  Título no Brasil: Caramuru - A Invenção do Brasil. Título Original: Caramuru - A Invenção do Brasil País de
Origem: Brasil Gênero: Comédia Classificação etária: 12 anos Tempo de Duração: 85 minutos Ano de
Lançamento: 2001 Estúdio/Distrib.: Sony Pictures Direção: Guel Arraes


  •  Título no Brasil: Narradores de Javé Título Original: Narradores de Javé País de Origem: Brasil / França
Gênero: Drama Tempo de Duração: 100 minutos Ano de Lançamento: 2003. Direção: Eliane Caffé.


  •  Título no Brasil: Memórias Póstumas Título Original: Memórias Póstumas País de Origem: Brasil Gênero:
Comédia Tempo de Duração: 102 minutos Ano de Lançamento: 2001. Site Oficial:
http://www.brasfilmes.com.br/memoriaspostumas/ Estúdio/Distribuidora.: Europa Filmes Direção: André Klotzel


  •  Título no Brasil: Sociedade dos Poetas Mortos Título Original: Dead Poets Society País de Origem: EUA
Gênero: Drama Classificação etária: 12 anos Tempo de Duração: 129 minutos Ano de Lançamento: 1989
Estúdio/Distribuidora.: Walt Disney Direção: Peter Weir

  •  Título no Brasil: Guerra de Canudos Título Original: Guerra de Canudos País de Origem: Brasil Gênero:
Drama Tempo de Duração: 170 minutos Ano de Lançamento: 1997 Estúdio/Distribuidora.: Sony Pictures
Direção: Sergio Rezende

  •  Título no Brasil: Meia-Noite em Paris Título Original: Midnight in Paris País de Origem: Espanha / EUA
Gênero: Comédia / Romance Classificação etária: 12 anos Tempo de Duração: 100 minutos Ano de
Lançamento: 2011 Estreia no Brasil: 17/06/2011 Estúdio/Distrib.: Paris Filmes Direção: Woody Allen.


  •  Título no Brasil: Baile Perfumado Título Original: Baile Perfumado País de Origem: Brasil Gênero: Drama
Tempo de Duração: 93 minutos Ano de Lançamento: 1997 Direção: Paulo Caldas / Lírio Ferreira


  •  Título no Brasil: Diários de Motocicleta Título Original: The Motorcycle Diaries País de Origem: Argentina /

EUA / Inglaterra / Cuba / Alemanha / México / Chile / Peru / França Gênero: Drama Tempo de Duração: 130
minutos Ano de Lançamento: 2004. Estreia no Brasil: 07/05/2004 Site Oficial: http://www.motorcyclediaries.net/
Estúdio/Distrib.: Buena Vista Direção: Walter Salles


  •  Título no Brasil: A Hora Da Estrela Título Original: A Hora da Estrela País de Origem: Brasil Gênero: Drama
Tempo de Duração: 96 minutos Ano de Lançamento: 1986. Direção: Suzana Amaral


  •  Título no Brasil: O Auto da Compadecida Título Original: O Auto da Compadecida País de Origem: Brasil
Gênero: Comédia Tempo de Duração: 104 minutos Ano de Lançamento: 2000. Estúdio/Distribuidora.: Sony
Pictures Direção: Guel Arraes.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Ainda há tempo para ler um bom livro durante as férias

O Silêncio dos Amantes  Lya Luft (Trecho do livro)

                                          LUFT, Lya. O Silêncio dos Amantes. (6a ed.) Rio de Janeiro: Record, 2008. 160p.

A pedra da bruxa



Quando meu filho tão querido sumiu, quando se transformou, se matou, se jogou ou caiu da Pedra da Bruxa, se perdeu no mato – ou saiu voando e nunca mais voltou -, entendi que nossa cumplicidade só existia na minha imaginação. Essa foi a sua verdadeira morte: nossa relação tão especial era mentira. A boa vida familiar era falsa. Andávamos sobre uma camada fina de normalidade. Por baixo corriam rios de sombra que eu não queria ver. Ele, meu filho tão extraordinariamente amado, era irremediavelmente sozinho – eu, que me considerava a melhor das mães, de nada adiantei.
Tive a ilusão de que comigo ele se abria, pelo menos me escutava – com aquele olhar distraído. Pensei que nossa ligação fosse excelente, ele sendo um menino difícil. Eu respeitava seu jeito diferente, desculpava suas impaciências, “mãe, não me abraça com tanta força, mãe pára de me tratar feito bebezinho, não me controla!” Tinha certeza de que em qualquer momento crucial de sua vida era a mim que iria recorrer. E não foi assim.
Ele não era um bebê tranqüilo. Não parecia contente no meu colo, só dormia quando eu o deixava sozinho no berço. Era uma criança quase sombria, comparado ao irmão mais velho, um menino forte e alegre. “Criança sombria nem existe”, diziam, “você se preocupa demais, cada bebê já nasce com uma personalidade!” Mas ele preferia contemplar as folhas no vento, os grãos de poeira no raio de sol que entrava pela janela, em lugar de brincar. Na escolinha não fazia amigos, batia nos outros e os mordia, ou era objeto de pancada. O pai não tinha a menor paciência, e se dedicava ao outro. Do mais novo, eu imaginava ser a melhor amiga.
Ele, porém, só queria ir embora. Não queria nada do que tínhamos para lhe dar. Dizia isso mesmo, sem maldade nem amargura. Quando criança queria aprender a voar feito passarinho “para ir bem longe daqui”. Crescendo, sonhava morar na montanha, armar uma tenda na Pedra da Bruxa, seu lugar preferido, e ser livre.
- Livre de quê, bobão? – perguntava bem humorado o irmão mais velho.
Aquele meu primeiro filho, perninhas bem firmadas no mundo, um sorriso aberto, gritava de alegria quando a gente o pegava no colo. Cresceu cheio de amigos e projetos, bom na escola, ativo nos esportes, companheiro do pai. Nunca me deu trabalho. Talvez, preocupada com seu irmão menor, eu o tenha deixado um pouco de lado, mas ele nunca parecia precisar de mim. Ao contrário, preocupava-se comigo:
- Mãe, deixa esse menino viver sua vida, é o jeitão dele! Não fique sempre em cima, não seja tão ansiosa – dizia, como se fosse mais maduro do que eu.
O mais moço, filho das minhas aflições, parecia não ter amigos. Na escola olhava de longe a algazarra dos outros. Não fazia questão alguma de ser como o resto da turma: ele não tinha uma turma. Mesmo bem pequeno, de vez em quando deitava na cama, até embaixo da mesa da sala, e chorava longo tempo, um pranto sem soluços, de cortar o coração.
O pai se aborrecia:
- Levanta daí, deixa de choramingar feito uma velha, vai jogar bola com seu irmão!
Eu pedia que tivesse paciência, era uma fase. Ia passar. Depois, com jeito, me aproximava:
- Filho, mas o que foi? Vem, conta pra sua mãe.
- Nada, mãe, eu só tenho vontade de chorar.
Uma das professoras chamou minha atenção para seus desenhos: enquanto o irmão plantava casas, árvores, bichos e carros em solo firme, os dele pairavam no ar, miúdos e perdidos na página branca. As pessoas, até a si mesmo, desenhava sem rosto.
- Sem rosto? O que significa isso? – perguntou o pai fechando a cara, e me arrependi de ter comentado.
Criança difícil faz terapia, aconselharam, e meu filho fez. Ia às sessões, já um meninão magro e bonito, mas a psicóloga também se queixou:
- Ele fica ali, quieto, me olhando com aquele ar de quem está pensando em outra coisa.
Depois de muita conversa com a psicóloga e comigo, por um breve tempo o pai tentou se aproximar, levar pra casa da montanha, nadar no rio, ou pescar. O menino ia, sorria debilmente, segurava a vara de pescar sem nenhum interesse, não emburrado ou malcriado, apenas, como em geral, ausente. E nunca aprendeu a nadar.
O pai acabou furioso:
- Esse menino é muito esquisito.
- Não diga isso, é nosso filho
- É nosso filho mas é esquisito. Nenhum outro rapaz é assim. Ele parece sempre à margem de tudo. Eu desisto.
Para surpresa nossa, algum tempo depois, o menino, que nunca pedia nada, não participava, na hora do café da manhã disse:
- Pai, domingo me leva no jogo?
- Ué, agora você se interessa por futebol? – o pai duvidava.
- Claro, meus colegas vão com os pais deles, você me leva?
O pai o encarou meio incrédulo, quem sabe participar de atividades mais masculinas dava um jeito naquele filho? Num impulso de seu coração paterno, decidiu não convidar o outro: entendeu que aquele poderia ser um momento só dos dois, o pai e o filho complicado. Comprei camiseta do clube, animei, expliquei, o menino saiu pela mão do pai, entrou no carro e acenou para mim, quase feliz. Na volta, fim de tarde, entraram em casa um pai carrancudo e um menino com rosto inchado de chorar.
- Nos primeiros gritos da torcida, no primeiro gol, começou a chorar feito uma menininha. Ficou assustado, imagine só. Passei vergonha – disse o pai, e foi se fechar no quarto.
Os dois irmãos davam-se bem, mas sem intimidade. Eu raramente os via juntos. Um parecia achar graça do outro. Ele chamava o maior de troglodita, naquele tom de afetuosa implicância que acontece entre irmãos; o mais velho o chamava de queridinho da mamãe, no mesmo tom sem maldade. Quando já era um adolescente alto, magro, um pouco desajeitado, naquela manhã fatal em nossa casa na montanha, ele chegou perto do pai quando este pegava a chave do carro, e, num esforço para vencer a barreira da timidez, pediu:
- Pai, a gente pode conversar um pouco?
O pai, desacostumado, espantou-se. Homem racional e direto, disse algo direto e racional:
- Filho, estou atrasado, preciso estar na cidade em uma hora. Na minha volta a gente fala, está bom? – E partiu sem nenhum remorso porque não imaginava o que estava por vir.

Em O Silêncio dos Amantes, da romancista brasileira Lya Luft, mergulha-se num ambiente que é pautado nas relações afetivas do ser humano. A escritora trata dos sentimentos não ditos, das palavras vazias, de um silêncio que afasta pessoas umas das outras.

Este livro é composto por 20 histórias diversas. Tais possuem em comum certo tipo de relação modelada pela falta de comunicação, no dito pelo não dito. O pai que não conversa com o filho mal percebe o definhar do mesmo que vive se arrastando pelas ruas da vida. A esposa que não quer ver o desespero do marido que não vê sentido no viver. Nas histórias há também sentimentos misturados com irrealidades, com a imaginação. Crianças dão vida a significados antes comuns e banais; o sótão pode virar um portal para um mundo fantástico e desconhecido; um jardim pode conter seres mágicos; o embaixo da cama pode guardar enigmas; uma velha criada é envolta de mistérios e acaba se transformando em uma bruxa. São segredos envoltos em um silêncio que guarda para si diferentes significações da existência. Além destes, uma mulher cria asas e busca no mundo um similar a ela, um homem com asas. De tais fantasias podem-se criar analogias com o cotidiano. Á exemplo, as asas não representariam a essência da pessoa que se vê livres das amarras sociais e para tanto busca também um parceiro de ideologias? Ora, o livro permite inúmeras interpretações. 

Enfim, a obra trata de questões que movem as nossas vidas. Os sentimentos são a síntese do ser humano. Durante a leitura passa-se por um montante deles. Angústia, perdas e sonhos preenchem as páginas com tamanha maestria que deixam o leitor preso em um mar de sentidos e, principalmente, indagações. E se fosse eu? E se isto acontecesse com nós? E se? Ao final, percebe-se que a falta da expressão dos sentimentos gera uma incompletude no ser humano sem tamanho. O silêncio nos olhares, a ausência de gestos e as palavras não ditas são um dos grandes males da modernidade. A presença é substituída pela ausência e assim seguimos, infelizmente.

Há autores que tocam o coração do leitor com suas palavras. Com certeza, Lya Luft é um destes grandes interpretadores da alma. Recomendo esta viagem a todos que queiram obter momentos de reflexões sobre a vida. 

“Sonhos são feitos de espuma.”



                      CARRERO, Raimundo. Sombra Severa. 2. reimpressão.São Paulo. Iluminuras, 2008



"A trama envolve um triângulo- não se pode chamar de amoroso , mas de primitivas paixões - que tem mais a ver com o destino das tragédias gregas de que com sentimentos apenas humanos , mortais . Antes de vivê-los, os personagens parecem condenados a cumprir seus papéis , com quase nenhum - se é que têm algum arbítrio."

Marcos Santarrita





Romance de Alexandre Dumas, autor de Os três mosqueteiros. A ação se passa na Holanda, no século XVII,  A tulipa negra é uma bela história de amor, repleta de intrigas e surpresas. Injustamente acusado de traição, Cornelius van Baerle, médico e cultivador de tulipas, é preso, apaixonando-se por Rosa, a bela filha do carcereiro. Esse amor quase impossível se entrelaça com outro feito também quase impossível: a produção de uma tulipa negra, desafio proposto pela Associação Hortícola de Haarlem, com o vultuoso prêmio de cem mil florins. Dumas entrelaça fatos históricos (como o assassinato dos irmãos De Witt e a especulação econômica em torno da tulipa), com uma história de amor e aventura. 
(adaptada)





Este é um conto policial do escritor estadunidense Edgar Allan Poe, retirado do livro “Histórias Extraordinárias” que por vezes foi editado como “Contos do Grotesco e do Arabesco”.
“O Mistério de Marie Rogêt”, é uma espécie de continuação do famoso “Os Crimes da Rua Morgue”, pois se passa também em Paris, e o personagem narrador, que conta a história em primeira pessoa, e o personagem Dupin, que aparece no primeiro conto, aparecem também neste. Eis o caso: uma moça, Marie Rogêt, desaparece e após alguns dias é encontrado no Sena o seu suposto corpo boiando, dando claros indícios de que ali se cometera um assassinato. Um delegado parisiense pede a Dupin que o ajude a resolver este caso, pois causou grande comoção na população parisiense e se oferecia pela captura do assassino ou assassinos uma alta recompensa. Dupin toma como base de suas deduções e investigações apenas o que fora publicado nos jornais acerca do caso. Um destes jornais chegava a afirmar inclusive que o corpo encontrado no Sena não era o de Marie. Algumas semanas depois da descoberta do corpo, foram encontrados por crianças em um bosque afastado de Paris alguns pertences de Rogêt, e uma taverneira afirmou ter visto, no dia em que Marie desapareceu, ela acompanhada de um homem e também vários homens junto com eles. Até então as suspeitas recaiam sobre o noivo de Rogêt, ou sobre o tal grupo de homens da taverna. O noivo de Rogêt se mata.

Fonte: http://pt.shvoong.com/books/novel-novella


Trilogia

A Ovelha e o Dragão - Os Escolhidos - Renata D. R. Matins

A batalha espiritual está presente no mundo o tempo todo, mas nem todas as pessoas têm consciência disso. Para alcançar seus objetivos maléficos e destruidores, os demônios procuram brechas entre os homens, oportunidades que lhes permitam atacar as forças do bem. Destruindo-as, acreditando que poderão vencer Deus, dominar o mundo e instaurar o mal sobre a terra. Assim é a guerra travada no mundo espiritual. 


No cenário desta história, a igreja do pastor Carlos está conseguindo resultados muito positivos junto à população da cidade. Muitas pessoas estão voltando a atenção para Deus e para os valores cristãos. Porém, o sucesso da igreja é justamente o que desperta a fúria de demônios que, por causa da barreira criada pelas orações do povo de Deus, não mais têm livre acesso para causar malefícios às pessoas. Por causa disso, os demônios decidem usar os satanistas, seus adeptos, elaborando um plano traiçoeiro e diabólico para destruir a igreja, retomando de volta o terreno perdido.


 Em meio a esse conflito, Raquel e Cristiano se conhecem. Ela, filha do pastor Carlos; ele, filho de um rico e influente político da cidade, que está iniciando um grande empreendimento imobiliário. Porém, o que Cristiano não sabe é que seu pai também é obrigado a fazer um pacto com um poderoso demônio que exige que ele destrua Raquel, seu pai e a congregação inteira, retomando assim a liberdade para atuar livremente.





A Ovelha e o Dragão - A Restauração - Renata D. R. Martins

Cristiano abandona a seita satanista Os Escolhidos e tenta viver plenamente seu amor com Raquel, a filha do pastor, que ele deveria destruir. Ele só não contava com a vingança d'Os Escolhidos e a possibilidade de sua real identidade, a de satanista infiltrado, ser enfim descoberta por todos. Esse amor terá a força necessária para resistir a tantas tribulações?








Paris, século XIX. O corpo de uma mulher, jovem e bonita, foi encontrado boiando no rio Sena. Nas proximidades, um matagal fechado. Lugar ideal para desocupados, marginais e atividades suspeitas. 

No local, algumas provas muito claras: uma anágua branca, uma echarpe de seda, um lenço com a inscrição “Marie Rogêt”, nome da vítima, alguns fragmentos do vestido. Chão pisoteado e sinais de luta intensa.

Crime de fácil solução? Para Auguste Dupin, famoso detetive, quanto mais aparentemente simples o mistério, mais difícil desvendá-lo.