Uma grande aventura envolvendo viagens marítimas rumo ao desconhecido, cujo protagonista enfrenta monstros marinhos, piratas e tempestades, tendo como pano de fundo um dos períodos mais importantes da História: as Grandes Navegações, ocorridas entre os séculos 15 e 16.
O protagonista do livro é Thomas Kyd, garoto da cidade portuária de Plymouth, Inglaterra. Fascinado por viagens marítimas e pelas histórias a respeito do Novo Mundo, consegue realizar seu sonho de viajar pelos mares após ser demitido da taberna onde trabalhava. Por sorte, é aceito em uma frota de navios comandada por um verdadeiro mito da exploração marítima em seu país: o almirante Thomas Cavendish, terceiro homem a dar a volta ao mundo em uma embarcação.
A inclusão de um personagem real como Cavendish mostra a curiosa mistura entre história e ficção realizada por Sheila Hue na obra. Com uma meticulosa reconstituição de época, as aventuras de Thomas são narradas no formato de diário de viagem – inspiradas nos relatos reais dos marinheiros Anthony Knivet e John Jane. Desta forma, conhecemos detalhes sobre a vida em alto-mar, a descoberta de novos povos e terras e sobre a vida no Brasil durante a época dos Descobrimentos
Com um conteúdo que evoca o clássico de aventura Simbad, o Marujo, e os filmes da série Piratas do Caribe, o acabamento do livro precisava ser especial: os títulos dos 14 capítulos são escritos com letras que simulam a elegância dos antigos escritos saídos dos bicos de pena, dando a sensação a quem lê de possuir um documento histórico, um manuscrito do século 16 em mãos. Tudo isso é envolto por uma capa de tecido vermelho, e com sobrecapa preta. As ilustrações de Alexandre Camanho são outro grande destaque do trabalho gráfico: ricas em detalhes reconstroem muito bem os incríveis cenários visitados por Thomas.
Muito mais do que o descobrimento de lugares totalmente novos, a viagem representa para Thomas uma jornada de amadurecimento. Além de se maravilhar com fenômenos naturais e animais jamais vistos, escapar de perigos entre índios e ingleses, e de chegar são e salvo ao Rio de Janeiro, o menino passa a entender e a respeitar as diferenças culturais, mudando a forma de se relacionar com o mundo.
Disponível em: http://www.ftd.com.br/imprensas/o-livro-negro-de-thomas-kyd
Essa turminha falou sobre "O livro negro de Thomas kid", da autora Sheila Hue e do ilustrador Alexandre Camanho.
Essa turminha pesquisou sobre os piratas mais conhecidos: Henry Morgan, François L'Olonnais, Eward Teach o "Barba Negra" e Charles Vane. O aluno José Abdon comentou sobre a pirataria na atualidade, pois embora em número reduzido, ainda hoje existem piratas saqueadores de embarcações, que atacam navios petroleiros e sequestram passageiros com pedido de resgate.
Da esquerda para direita: José Victor, Pedro Bodoux, Filipe Moreno,Gabrie l Ribeiro, Pedro Henrique, Igor Viana, José Abdon.
Essa turminha falou sobre portos, mapas e embarcações que transportavam mercadorias.
Da esquerda para direita, Gabriela, Nicole,Isabel, Alice, Gabrielly e Rebeca.
Essa turminha falou sobre a vida no mar
A vida no mar era muito árdua, os porões eram escuros, mal-cheirosos, úmidos e sentia-se falta de ar.
Também se pode presumir que a vida no mar era uma grande maçada para os piratas. Um grande contraste entre a vida no mar: navegam que dizer semanas de aborrecimento à procurar uma presa, e depois guerras muito duras quando encontravam vítimas.
Com nada para distrair os piratas sanguinários, conflitos e lutas eram comuns. Era nessas alturas que o capitão intervinha e controlava-os com medo ou respeito. O capitão não tinha a última palavra, pois em muitos casos o navio pirata era dirigido democraticamente.
Nas viagens de longa duração, o racionamento de comida era o maior desafio para os piratas. Os piratas muniam-se de cerveja engarrafada antes das viagens longas, pois a água rapidamente deixava de ser potável, devido ao seu sabor salgado. De início, os piratas detestavam os biscoitos duros que duravam muito tempo; embora para as longas viagens se munissem de lima, como abastecedor de vitamina c. Se tivessem sorte, os piratas podiam ter algumas galinhas a bordo, que lhes davam ovos e carne. Aparentemente os piratas encontravam abastecimento ilimitado de carne nas tartarugas que crescem nas Caraíbas. Além de serem deliciosas, estas tartarugas eram facilmente apanhadas.
Essa turminha falou sobre a chegada de Thomas Kid ao Brasil, especificamente ao Rio de Janeiro, depois de ter escapado da morte.
Essa turminha falou sobre a vida no mar - os monstros marinhos, doenças, a alimentação, as embarcações e os acessórios importantes para viagem.
"Para o homem europeu, o oceano era um lugar perturbador, onde o reino da água excluía a vida humana. O homem podia percorrer os rios, navegar nos mares interiores, mas quando as águas se estendiam a perder de vista, até distâncias completamente desconhecidas, como o caso do oceano Atlântico, então o mar transformava-se no reino de todos os monstros."
Disponível em : http://www.arqnet.pt/portal/artigos/jss_expansao2.html
João Henrique, Victor George, guilherme Kaercher, Guilherme Vilela, Arthur Ribeiro, Washington e Paulo Rafael.
Essa turminha também apresentou os piratas mais conhecidos no mundo e a pirataria na atualidade.
Da esquerda para direita: Micaela Krolls, Bianca Florentino, Bruna Rafaela, Heloísa Costa, Júlia Camily,, Joyce Ditoso, Sara Gabriela e Victória Furtado.
Essa Turminha Falou sobre "O livro negro de Thomas kid", da autora Sheila Hue e o ilustrador Alexandre Camanho.
Da direita para esquerda: João Gabriel, Lucas Maia, Vinicius Ventura, Caio Guimarães, Gustavo Selva, David Philien, Iago Miranda, Wladson Lima.
Essa turminha falou sobre portos e embarcações.
Da direita para esquerda: Alexsandro Melo e Thacyo Lucas.
Essa turminha falou sobre a chegada de Thomas Kid ao Brasil, especificamente ao Rio de Janeiro, depois de ter escapado da morte.
Bom Trabalho! Parabéns, turminha!
Querida turma e querida professora, muitos parabéns pelo belo trabalho! Um grande abraço, Sheila Hue
ResponderExcluirParabéns professora e alunos, cidadania é tudo. Lecionar é ir além dos horizontes é formar cidadãos além do quadro negro, levar entender o lado obscuro da vida, pra que suas escolhas no futuro sejam voltadas para o bem.
ResponderExcluirMuito bom! Parabéns pelo trabalho maravilhoso!
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