Há palavras que admitem mais de uma forma de grafia, sem que isso lhes altere o sentido. O emprego dessas formas variantes é indiferente, mas é sempre preferível a forma mais usada na linguagem cotidiana.
Catorze e quatorze;
cociente e quociente;
assoviar e assobiar;
bêbado e bêbedo;
aspecto e aspeto;
xeretar e xeretear;
mobiliar e mobilhar;
verruga e berruga;
rubi e rubim;
derrubar e derribar;
taverna e taberna;
xérox e xerox;
matracar e matraquear;
redemoinho e remoinho;
entretenimento e entretimento;
coradouro e quaradouro;
coisa e cousa;
malvadeza e malvadez;
espécime e espécimen;
embaralhar e baralhar;
diabete e diabetes;
champanhe e champanha;
chipanzé e chimpanzé.
Nenhum comentário:
Postar um comentário