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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Eu te amo ó Senhor, força minha!







Mas/ mais/ más

Turminha, dúvidas quanto ao emprego do mas, más ou mais?

Mas: conjunção adversativa, equivale a porém, contudo, entretanto, todavia.
A Vida é tão linda, mas tão breve.
Mais: advérbio de intensidade, opõe-se a menos.
Este curso é o mais disputado da faculdade.
Más: adjetivo.
Aquelas meninas são más.

Português é lindo!

Experiências Gestar

Experiências Gestar II
Avaliação Diagnóstica Língua Portuguesa
Leitura e compreensão de textos
8ª. Série (9º. Ano)

Aplicamos a avaliação diagnóstica em 24.08.09 para 27 alunos.

A avaliação dos descritores trouxe as seguintes respostas:

D1. Localiza informações explícitas em um texto – 12 acertos.

D8. Reconhece as relações lógico-discursivas no texto, marcadas por conjunções advérbios etc. – 20 acertos.

D 10. Reconhece a relação entre informações num texto ou entre diferentes textos. – 16 acertos.

D7. Identifica dois ou mais vocábulos que tenham a mesma referência um nome, um pronome, e outra expressão lexical. – 12 acertos.

D4. Associa diferentes estratégias (marcas fonológicas e gráficas, morfossintáticas contextuais, bem como verbetes de dicionário , para construir significado de palavras ou expressões não conhecidas). – 20 acertos.

Como vimos os descritores D8 e D4 obtiveram mais acertos. É possível observar que os alunos que se submeteram à avaliação conseguiram reconhecer as informações textuais e relacioná-las em diferentes textos. Também se utilizaram de estratégias textuais para identificar significados de palavras e expressões desconhecidas.
É interessante perceber que a maioria deles não conseguiu acertar a questão que trouxe o Descritor 1 , aquele que exige a habilidade de localizar uma informação utilizada literalmente no texto. Esse descritor utiliza-se de um texto base que dá suporte ao item e pergunta diretamente onde se localiza a informação, a patir de pistas fornecidas pelo próprio texto. Percebe-se, nesse momento, aquela leitura apressada, sem inferências. Isso na maioria das vezes, acaba na escolha da alternativa errada.
O descritor D10 também não obteve um bom desempenho. Observamos que os alunos ainda não lidam bem com os elementos que constituem a textualidade - coerência e coesão. Coerência : lógica entre as ideias expostas no textos . Coesão é o que faz com que as idéias expostas no texto se relacionem ao todo textual, tudo isso dentro de uma sequência e progressão textual. Percebi que vale a pena investir mais nesse aspecto.

domingo, 23 de agosto de 2009

Ele te ama

Jesus Cristo diz: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" .


João 10:10

Lei de Murphy

Você já ouviu falar da Lei de Murphy? Ela sempre dá as caras. O que tem que dar errado, dá. E daí só existe uma saída - estudar.
Sempre aparece uma dúvida naquela hora de colocar o ponto final fora ou dentro das aspas. Lembre-se dessa regra e não erre.

1. Se o período começar com aspas , o ponto fará parte dele. Vai dentro.
  • "A gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda." disse Luiz Fernando Veríssimo.

2. Se as aspas não iniciarem o período, o ponto deverá ficar do lado de fora.

  • Fernando Pessoa escreveu este verso: " Tudo vale a pena se a alma não é pequena".

sábado, 22 de agosto de 2009

A rosa de Hiroshima

Rosa de Hiroshima
(1973) Composição: Vinícius de Moraes e Gerson Conrad

Pensem nas crianças Mudas telepáticas
Pensem nas meninas Cegas inexatas
Pensem nas mulheres Rotas alteradas
Pensem nas feridas Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume Sem rosa sem nada.

Música: Rosa de HiroshimaAutoria: Vinícius de Moraes e Gerson Conrad

Dois pontos

Após o dois pontos uso letra maiúscula ou minúscula?

Minúscula - quando o que vem é uma enumeração ou explicação.
  • A verdade é está: ele é um mentiroso.
  • Lúcia escolheu algumas frutas: uva, laranja, bananas e mamão.

Maiúscula - quando o que vem depois é uma citação ou frase de alguém.

  • Albert Einstein falou: "A paz não pode ser mantida à força. Somente pode ser atingida pelo entendimento".
  • Mamãe gritou:

- Larga esse computador e vai estudar, menino!

Etc.

"Etc. tem ponto no final?" Sim. "Esse ponto coincide com o ponto do fim da frase? " Pode ser.
Observe: Comprei uma bolsa, um sapato, uma carteira etc. ( A vírgula antes do etc. é facultativa.)
Você prefere não usar o etc. ? Existe um modo.
Retire o e entre o penúltimo e o último termo da enumeração. Essa ausência da conjunção quer dizer etc.
Observe: Comprei uma bolsa, um sapato, uma carteira.

O que é relato?

Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização e documentação das experiências humanas, situando-as no tempo. Como por exemplo, diários íntimos, diários de viagem, notícias, reportagens, crônicas, jornalísticas, relatos históricos, biografias, autobiografias, testemunhos etc.

Como fazê-lo:
É feito em 1ª pessoa de forma subjetiva, detalhada, geralmente com linguagem coloquial. O assunto é abordado de forma a destacar a participação ou o ponto de vista do enunciador sobre o que é relatado, ou seja, sobre fato ocorrido no passado. Por isso mesmo, que o tempo verbal é o pretérito perfeito.

sábado, 15 de agosto de 2009

Sorria

Mil saídas

A preocupação com a grafia certinha não vem de hoje. Na dúvida, o dicionário quebra o galho. Sem o paizão por perto, o jeito é encontrar saídas. Uma delas: trocar seis por meia dúzia. A historinha encaminhada por Roldão Simas Filho prova: a língua é um conjunto de possibilidades.
O chefe ordena à secretária:
— Faça um cheque de R$ 600.
Ela pergunta:
— Como se escreve seiscentos?
— Faça dois cheques de 300.
— Trezentos se escreve com s ou z?
— Não sabe escrever 300? Faça quatro cheques de R$ 150.
— Chefe, o trema foi abolido?
Vencido, só resta uma saída ao mandachuva:
— Pelo amor de Deus, mande pagar em dinheiro.
Dad Squarisi

Olha a nova regra aí, gente!

Atenção, turminha:


Emprego do hífen com prefixos.

Regra básica - Sempre se usa o hífen diante de h: anti-higiênico, super-homem.

Outros casos:
1. Prefixo terminado em vogal:
sem hífen diante de vogal diferente: autoescola, antiaéreo.
sem hífen diante de consoante diferente de r e s: anteprojeto, semicírculo.
sem hífen diante de r e s, já que se dobram essas letras: antirracismo, antissocial, ultrassom.
com hífen diante de mesma vogal: contra-ataque, micro-ondas.

2. Prefixo terminado em consoante:
com hífen diante de mesma consoante: inter-regional, sub-bibliotecário.
sem hífen diante de consoante diferente: intermunicipal, supersônico.
sem hífen diante de vogal: interestadual, superinteressante.

Observações:
a. com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r sub-região, sub-raça etc.
Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam-se sem hífen: subumano, subumanidade.

b. com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação, pan-americano etc.

3. O prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.

4. Com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen: vice-rei, vice-almirante etc.

5. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc.

6. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen: ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular, pró-europeu.

Xô, confusão!

Livros para leitura no 3o. período

7as. - Posso te dar meu coração? Ganymédes José - Editora Moderna.
Entrega e apresentação de trabalhos - 03 e 04 de setembro
8as. - A mala de Hana: uma história real - Karen Levine - Editora Melhoramentos.
Entrega e apresentação dos trabalhos - 03 e 04 de setembro
Exposição Crianças do Holocausto - 08 de setembro

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Deus nos oferece graça e misericórdia

"Pois pela graça de Deus vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus."
Efésios 2.4
"Desde agora, a coroa de justiça me está guardada, a qual o Senhor , justo Juiz , me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda."
2 Timoteo 4.8
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos. Amém!

Exercício de Literatura

Turminha, aqui está o exercício de Literatura. Coloque-o no caderno ( perguntas e respostas).
1. Você vai ler e comparar os poemas de dois movimentos literários distintos: o texto I é de Castro Alves, poeta romântico que viveu no século XIX, e o texto II é de Manuel Bandeira, poeta modernista que viveu no século XX.

Texto I

O “adeus” de Teresa

A vez primeira que eu fitei Teresa,
Como as plantas que arrasta a correnteza,
A valsa nos levou nos giros seus...
E amamos juntos... E depois na sala
“Adeus” eu disse-lhe a tremer co’a fala...

E ela, corando, murmurou-me: “adeus”.
[...]
Castro Alves
Texto II

Teresa

A primeira vez que vi Teresa
Achei que ela tinha pernas estúpidas
Achei também que a cara parecia uma perna

Quando vi Teresa de novo
Achei que os olhos eram muito mais velhos que o resto do corpo
Os olhos nasceram e ficaram dez anos esperando que o resto do corpo nascesse.

Da terceira vez não vi mais nada
Os céus se misturaram com a terra
E o espírito de Deus voltou a se mover sobre a face das águas.
Manuel Bandeira

1. Manuel Bandeira, por meio do poema “Teresa” estabelece um diálogo com o poema “O ‘adeus’ de Teresa, contrapondo sua visão da mulher amada à do poeta Castro Alves.
a) Em qual dos dois textos a mulher é encarada como um ser superior?
b) Em qual dos dois textos a mulher é encarada como um ser de aparência feia e ao mesmo tempo sedutora?

2. No texto I, o amor é resultado de uma paixão instantânea e incontrolável, equivalente ao amor à primeira vista. Como se dá a descoberta do amor no texto II?

3. Compare a linguagem dos dois textos. Em qual deles, a linguagem:
a) é mais elevada, sustentando a idealização da mulher e do amor?
b) é irônica e cotidiana, buscando um modo de dizer próximo da fala?

4. Por que é possível inferirmos que os textos pertencem a movimentos literários diferentes?

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Festa surpresa. Jamais me esquecerei desse presente...
















Obrigada,pessoal.
Amei muito
tudo isso!
Vocês são Lindos!