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quarta-feira, 25 de abril de 2012

"Para nossa alegria"

Espetáculo - Romeu e Julieta (9o. A) - Breve no Salão Nobre

Francisco e Marina 9o. A


Camila
Milena, Luiza, Juliane e Rafaela
Petrus e Paulo Ricardo
 Juliane e Rafaela
 Laís e Pedro Pester
Camila      

Leitura e produção de textos - O Guarani - 8o. A/B


Hoje a turminha produziu resenhas críticas sobre O Guarani, de José de Alencar - adaptação de Ivan Jaf e quadrinhos de Luís Gê. Após a produção textual fomos à biblioteca para postagens dos textos.

                                                      Douglas ( Voluntário para leitura)
                                                      Eduardo, Emerson
                                 Aline Felipe, Ana Zélia, Pacífico, Pedro Schettino, João Lucas,
                                       Carlos Vinícius

                                                Camila e Késia
                                           Ketylen, Ivana e Aline
                                          Kennedy, Maria Isabel e Maria Eduarda
Jonatan, Débora e Aluízio                                    
                                Da esquerda para direita: Lucas Alves, Matheus, Lucas Sandres,
                                                                Pedro Iam.

                                 Da esquerda para direita; Talita Alves, Sânio, Isabele e Manuela
                                Da esquerda para direita: Talita Brasileiro, Ruth,Jessica, Inaê,
                                                           João Alberto.

                                                          Letícia e Pedro Lenin
                                   Da esquerda para direita: Eduarda, Vinícius, Pedro, Tyfani  

                               Na biblioteca: Pedro Asafi, roberta Beatriz, Larissa, Thais

                                             Na biblioteca: Pedro Asafe, Thais e Larissa
                                                         Postando: Manuela e equipe
                                                         
 Postando: Tyfani
                                 Sônia - a bibliotecária mais amada  de Pernambuco- atende à turminha sempre com muito carinho.

                                                       

quinta-feira, 19 de abril de 2012

OLHA A TURMINHA AQUI, GENTE!


No Dia do índio, nada melhor do que ler o clássico O Guarani , de José de Alencar - Clássicos em HQ
 A turminha  a leitura.

Tirei daqui




                                           




quarta-feira, 18 de abril de 2012

O que você vai ler no 2o. período - 8o. ano

Oi, turminha!




19 de abril é Dia do Índio, para comemorar vamos iniciar a leitura do clássico O Guarani de José de Alencar- Coleção CLÁSSICOS BRASILEIROS EM HQ.  Não se esqueça de colocar o seu livro na mochila. Vai ser muito divertido, garanto que você não vai largar o álbum antes de terminá-lo. Sabe por quê?

“De um lado, veremos colonizadores e aventureiros destemidos armados até os dentes. Do outro, índios ferozes e valentes em pé de guerra. Nesse cenário, no coração da selvagem floresta brasileira, o heroico índio Peri encontra a bela jovem Ceci.

Perigos, desafios disputas e batalhas , ódio e paixão, as aventuras e emoções do clássico mais marcante do Romantismo ganham vida nova nas cenas empolgantes desta fiel e inspirada recriação.”
Até lá.
Beijo!

19 de abril - DIA DO ÍNDIO

             Em 1940, o 1º Congresso Indigenista Interamericano, reunido em Patzcuaro, no México, aprovou uma recomendação para que os países da América estabelecessem o dia 19 de abril como o Dia do Índio. O objetivo era que esse dia fosse dedicado ao estudo das realidades e problemas do índio nas escolas e instituições de ensino.
              No Brasil, o presidente Getúlio Vargas assinou o Decreto-Lei nº 5.540 em 2 de junho de 1943, adotando a recomendação do Congresso Indigenista. Já no ano seguinte, em 1944, o Brasil celebrou a data com solenidades, atividades educacionais e divulgação das culturas indígenas. Desde então existe a comemoração do "Dia do Índio", às vezes estendida por uma semana, a "Semana do Índio". 
            O último censo realizado pelo IBGE – o Censo 2010 – registrou 817.963 indígenas, a maioria na Região Norte (305.873 indígenas), seguida da Região Nordeste (208.691), Centro-Oeste (130.494), Sudeste (97.960) e Sul (74.945). O Censo também mostrou que a maioria das pessoas indígenas tem domicílio na área rural (502.783). 
          Em 2010, o Brasil contava com uma população de 191 milhões de habitantes, dos quais 91 milhões se classificaram como brancos (47,7%), 15 milhões como pretos (7,6%), 82 milhões como pardos (43,1%), 2 milhões como amarelos (1,1%) e 817 mil indígenas (0,4%). Vale ressaltar que a proporção de pessoas que se declararam indígenas em 2010 permanece nos mesmos patamares em relação a 2000, ou seja, representava 0,4%. Isto era o equivalente, em 2000, a 734.127 pessoas.
          Como os indígenas se distribuem pelo território? Acompanhe na tabela abaixo a distribuição da população indígena pelas Grandes Regiões do Brasil em 2000 e 2010:
            População indígena residente - Brasil e Grandes Regiões - 2000/2010
            Brasil e Grande Região20002010
            Brasil734.127817.963
            Região Norte213.443305.873
            Região Nordeste170.389208.691
            Região Sudeste161.18997.960
            Região Sul84.74774.945
            Região Centro-Oeste104.360130.494
            Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010.
            Nota: Em 2000, foram considerados os resultados da amostra.
                   Em relação à situação do domicílio (ou seja, se está em área urbana ou rural), em 2000 eram 383.298 indígenas em áreas urbanas e 350.829 em áreas rurais. Em 2010, o número de indígenas em áreas urbanas caiu para 315.180 e, na área rural, aumentou para 502.783.


          Povos Indígenas de Pernambuco


          Atikum

          Grupo indígena: Atikum-Umã
          População5139
          Localização: Na região das serra das Crioulas e Umã, nos limites do atual município de Carnaubeira da Penha, Pernambuco.

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          Indígena da etnia Atikum (PE) dançam em agradecimento a Deus e Tupã, na nona edição dos Jogos dos Povos Indígenas Foto: Valter Campanato/ABr

          Fulni-ô

          Grupo indígena: Fulni-ô
          População: 3229
          Localização: Águas Belas/ PE

          Tirei daqui: Foto: Emmanoela Sena

          Kambiwá

          Grupo IndígenaKambiwá
          População2576
          LocalizaçãoMunicípio de Ibimirim, Inajá, Floresta (PE). Sub-região do Vale do Moxotó.
          Tirei daqui 


          Pankararu

          Grupo IndígenaPankararu
          População5217
          LocalizaçãoTacaratu e Petrolândia.

          Tirei daqui        Foto: Almir Torres  

          A corrida do Umbu. 

           A corrida tem início quando o primeiro fruto do Umbu é encontrado e flechado por um índio Pankararu. A partir daí começa a festa dos Pankararu que dura 4 domingos. 

          Truká

          Grupo Indígena:Truká
          População3463
          LocalizaçãoIlha da Assunção no médio São Francisco, município de Cabrobó.
          Truka

          Tirei daqui


          Tuxá


          Grupo IndígenaTuxá
          População141
          LocalizaçãoMunicípio de Inajá/PE.










          terça-feira, 17 de abril de 2012

          O que você vai ler no 2o. período 9o. ano



          "Oh! Meu Romeu, se me amas de verdade, dize-o sinceramente...
          Oh ! Meu Romeu, não julgues leviano este amor que descobriste na noite escura...
          Oh ! Meu Romeu, a despedida é tão doce que o esperarei até o romper do dia...
          Este botão de amor que floresce agora, será uma linda flor na outra vez que nos virmos...
          Oh! Meu Romeu, abençoada noite, temo que seja um sonho, é bom de mais para ser realidade..."

          'Romeu e Julieta' de William Shakespeare


          Romeu e Julieta é uma das mais famosas histórias de amor da literatura. Ela se passa na cidade italiana de Verona, no século 16. Romeu Montecchio e Julieta Capuleto são dois jovens que acabam se apaixonando perdidamente, mas há uma barreira que impede os dois de ficarem juntos: suas famílias são grandes rivais e não permitiriam nunca que os dois se casassem. O ódio entre os Montecchio e os Capuleto não será suficiente para afastar Romeu de Julieta, nesta história que nos faz acreditar no amor eterno.
          Quem escreveu esta peça é o maior dramaturgo inglês, o escritor William Shakespeare. Sua obra se tornou conhecida por tratar das grandes questões da humanidade como o amor, a inveja, o ódio e a sede pelo poder. Outras grandes obras de Shakespeare são: HamletOtelo, A megera domada eMacbeth.

          Disponível em: > http://lpm.com.br



          Heathcliff: Como você pode estar frente a mim e fingir que não se lembra?
          Fingir que não sabe que meu coração se parte por você?
          Que seu rosto é uma luz queimando em meio à escuridão?
          Cathy: Heathcliff, pare, eu te proíbo.
          Heathcliff: Você proíbe o que seu coração está dizendo?
          Cathy: Ele não está dizendo nada.
          Heathcliff: Eu estou escutando, mais alto que a música. Oh Cathy...
          Cathy: Eu não sou a Cathy que era antes.
          Você entende isso? Sou outra pessoa.
          Sou a esposa de outro homem, ele me ama e eu o amo.
          Heathcliff: Se ele te amasse com todas as forças de sua alma por uma vida inteira, ainda assim ele não te amaria tanto quanto eu te amo num único dia.
          (O Morro dos ventos uivantes)


          Único romance escrito por Emily Brontë, "O MORRO DOS VENTOS UIVANTES", foi publicado em 1847 e atribuído a um certo “Ellis Bell”. Hoje considerado um clássico da literatura inglesa, caracterizado como uma história de amor amaldiçoado e de vingança, e visto como a mais intensa história de amor já escrita na língua inglesa, recebeu fortes críticas no século XIX, época em que foi lançado. Um ano antes, as três irmãs Brontë Charlotte, Emily e Anne haviam publicado uma coletânea de poemas em nome de “Currer, Ellis e Acton Bell”. Nos círculos literários ingleses era crença generalizada que as “Irmãs Brontë” e os “Irmãos Bell” fossem as mesmas pessoas. No entanto, o simples crédito deu margem a controvérsias: que “Bell” seria, realmente, qual das irmãs Brontë? Correntes de críticos afirmavam que os três pseudônimos pertenciam na realidade à Charlotte; outros sugeriam que os demais pseudônimos “Bell” não se relacionavam com nenhuma das irmãs, e se referiam a seu Irmão Branwell. Críticos da época reagiram com indiferença à obra, comparando-a desfavoravelmente com “Jane Eyre”, de Charlotte Brontë, enquanto outros achavam o livro excessivamente mórbido e violento. Finalmente, a reavaliação crítica gradual encabeçada pela própria Charlotte resultou no reconhecimento do gênio de Emily e na aceitação d' O MORRO DOS VENTOS UIVANTES como uma obra-prima singular, representando um distanciamento radical da tradição vitoriana de romance, fortemente influenciado pelo estilo de Percy Shelley em sua poesia, pelo ar gótico e rebuscado de Isaac Watts, autor do primeiro romance gótico “O Castelo de Otranto” e por Mary Shelley, autora de “Frankstein” e “O Último Homem”. O MORRO DOS VENTOS UIVANTES possui características ímpares diante de seus contemporâneos: enquanto outros se baseavam em ações complexas, geralmente tortuosas, sua estrutura dramática era resultado do choque de vontades, através de uma rica mistura de romantismo e realismo, transbordando de paixão, turbulência e misticismo. O MORRO DOS VENTOS UIVANTES já foi adaptado mais de vinte vezes para o cinema, rádio e TV. A versão de William Wyler de 1939, estrelada por Merle Oberon como Cathy e Laurence Olivier como Heathcliff, é considerado um dos grandes clássicos do cinema até os dias de hoje, indicado para sete categorias da mais importante premiação do cinema e vencedora do prêmio por sua fotografia; as versões mais recentes são as de 1992, estrelada por Juliette Binoche e Ralph Fiennes, e uma modernização para os dias de hoje, produzida pela MTV em 2003.


          Dom Casmurro

          Dom Casmurro
          Tirei daqui

          "Deixe ver os olhos, Capitu.

          Tinha-me lembrado a definição que José Dias dera deles, "olhos de cigana oblíqua e dissimulada." Eu não sabia o que era obliqua, mas dissimulada sabia, e queria ver se podiam chamar assim. Capitu deixou-se fitar e examinar. Só me perguntava o que era, se nunca os vira, eu nada achei extraordinário; a cor e a doçura eram minhas conhecidas.

          Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros, mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastamos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve. A eternidade tem as suas pêndulas; nem por não acabar nunca deixa de querer saber a duração das felicidades e dos suplícios.

          Mas, enfim, os cabelos iam acabando, por mais que eu os quisesse intermináveis. Não pedi ao céu que eles fossem tão longos como os da Aurora, porque não conhecia ainda esta divindade que os velhos poetas me presentaram depois; mas, desejei penteá-los por todos os séculos dos séculos, tecer duas tranças que pudessem envolver o infinito por um número inominável de vezes. Se isto vos parecer enfático, desgraçado leitor, é que nunca penteastes uma pequena, nunca pusestes as mãos adolescentes na jovem cabeça de uma ninfa... Uma ninfa!"





          Tirei daqui



          Dom Casmurro - Machado de Assis
          Capitu, Bentinho e Escobar formam o triângulo amo­roso mais conhecido da literatura nacional – com a condição de que acreditemos no narrador de um dos mais polêmicos romances brasileiros. Quem conta a his­tória de Dom Cas­murro é o próprio Bento Santiago, agora um senhor maduro que relembra a infância passada no bairro carioca de Mata­cavalos, quando conheceu o amor de sua vida: Capitu. Com a ironia que lhe é característica, Machado revolucionou o romance de amor, deixando para os leitores um dos grandes enigmas da nossa cultura: afinal, Capitu traiu ou não traiu?

          Disponível em: > http://lpm.com.br



          Joseph von Führich. "Jacob encontrando Raquel
                                           com os rebanhos de seu pai". 1836


          Quando Jacó se dirigiu a terra de Harã, encontrou alguns pastores de ovelhas em redor de um grande poço. Ali era ponto de encontro para dar de beber ao gado e as pessoas. Como não havia sinalizações adequadas na época, para se chegar a um destino, o viajante deveria sair perguntando às pessoas. "Perguntou-lhes Jacó: Meus irmãos, donde sois? Responderam: Somos de Harã." Gn 29:4 

          Jacó percebeu que estava no caminho certo. Enquanto perguntava a esses a respeito de Labão, eis que a filha mais nova dele chegava por ali também, com as suas ovelhas. O nome dela era Raquel. Raquel era formosa de porte e de semblante. Foi amor à primeira vista. Jacó deu a entender que queria ficar a sós com ela, para conhecê-la melhor, quando disse aos pastores: "É ainda pleno dia, não é tempo de se recolherem os rebanhos; dai de beber às ovelhas e ide apascentá-las. Não o podemos, responderam eles, enquanto não se ajuntarem todos os rebanhos, e seja removida a pedra da boca do poço, e lhes demos de beber." Gn 29:7 e 8

          Quando ela se aproxima do poço, Jacó retira a tampa de pedra e dá de beber ao rebanho que Raquel trouxera. Ele em seguida, gentilmente a beija no rosto e chora. Raquel não entende quem é aquele estranho que sem a conhecer, tem essa atitude inusitada. "Então, contou Jacó a Raquel que ele era parente de seu pai, pois era filho de Rebeca; ela correu e o comunicou a seu pai." Gn 29:12

          Foi nesse momento que ela se lembrou: esse homem era seu parente distante que estava de caminho à terra prometida. Portanto, sobre ele repousava as promessas de Deus que foram dadas aos seus pais. Ela conta a seu pai Labão, que recepcionou o jovem de forma afetiva e o fez habitar com eles. Jacó só tinha um problema: mesmo vindo de uma família rica, não dispunha de dinheiro para pagar pelo dote de Raquel, pois fugira da casa de seus pais sem ter levado de lá qualquer economia. 
          "Depois, disse Labão a Jacó: Acaso, por seres meu parente, irás servir-me de graça? Dize-me, qual será o teu salário? Jacó amava a Raquel e disse: Sete anos te servirei por tua filha mais moça, Raquel." Gn 29:15 e 18

          Dessa forma, foi feito o acordo entre os dois homens: Jacó estava disposto a pagar por Raquel um valor mais alto do que um dote, porque temia ter a sua oferta recusada. O que mais surpreende, é que ele tinha um amor tão grande por essa moça, que os anos "lhe pareceram como poucos dias, pelo que muito a amava." 

          Mas nem tudo correu da forma como se espera. O dia do casamento chegou. Foi feito um grande banquete. E no final da noite, Labão introduziu Lia no lugar de Raquel na tenda de Jacó, para celebração da lua de mel. Somente no dia seguinte, quando acordou ao lado de outra mulher, é que Jacó percebeu que fora ludibriado. 

          O enganador foi enganado. Deus permitira tal situação, para repreender e corrigir Jacó. Da mesma forma como ele enganou a seu pai e seu irmão, fazendo com que fosse abençoado em lugar de Esaú que era mais velho, agora haviam lhe dada a mais velha no lugar da mais nova. O apóstolo Paulo ensina sobre as consequências dos maus atos: "Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará." Gl 6:7

          Por Marcelo Oliveira
          Disponível em: > http://reflexoesdonossodiaadia.blogspot.com.br

          Imagens retiradas do Google