Aventuras de um diário de bordo

Valeu, Turminha!!!!

"Helena, fiquei emocionada com o seu trabalho e o dos alunos. É uma felicidade ver o livro sendo usado dessa forma tão ampla e animada. Pena eu não ter visto 'ao vivo' a exposição. Um abraço, Sheila Hue"

Emocionados ficamos nós! É muito bom saber que o nosso trabalho foi visto por você, a autora do livro, WoW!!!! Saiba que curtimos demais as aventuras de Thomas Kyd.

A leitura do livro, em sala de aula, foi sempre mágica, todos queriam ler e, o melhor, ouvir a narração das aventuras. O livro negro de Thomas Kyd tem uma bela encadernação, ou seja, é bonito, traz ilustrações belíssimas - Alexandre Camanho-, linguagem fácil, agradável, atraente... Duas palavras: Bom demais! Receba o meu abraço e os abraços da Turminha!

Helena Caldas

Aventuras de um diário de bordo

Você já sonhou em conhecer o mundo inteiro? Imagine como seria encarar essa aventura centenas de anos atrás, a bordo de uma caravela. 

A nossa turminha viveu essa aventura, viajamos sem sair da sala de aula e ainda  aprendemos o gênero textual “Diário de Bordo” que tem características bem peculiares como o narrador em primeira pessoa e a descrição detalhada de fatos de uma viagem. 

O Livro Negro de Thomas Kyd é um diário de bordo cheio de detalhes legais da viagem marítima de um garoto inglês rumo à América, na frota do comandante Thomas Cavendish ( existiu de verdade e inspirou o livro no ano de 1591). Thomas Kyd inicia sua jornada pelos mares com direito à passagens pelo Brasil, nas cidades de Santos e do Rio de Janeiro -  atualmente, Angra dos Reis .

Ele ficou maravilhado ao conhecer povos diferentes. Aqui no Brasil, os nossos índios e seus costumes, a nossa fauna e flora. O protagonista  também passou por situações difíceis,  conheceu monstros marinhos aterrorizantes, além de viver dias de fome e sede em alto-mar.

           Estas turminhas narraram a aventura.

    Da esquerda para direita: Stéfane Coligny, Thaís Marques, Larissa Elen, Inaê Fialho, Isabelly Cristine                           

Da direita para esquerda: Ana Zélia, Kécia Walesca, Aluízio Magalhães, Débora de Sousa Costa, Camila Cavalcanti

                                     

Alguns professores prestigiaram o evento - Israel e Davson (matemática) 

 Esta turminha pesquisou sobre os portos e as embarcações da época.

 Da esquerda para direita: Matheus Nascimento, Manuela Amlid, João Alberto, Pedro Henrique

 

Estas turminhas pesquisaram a vida no mar: os mapas, os monstros marinhos e as doenças que alguns marinheiros adquiriam depois de meses em alto mar.

  Da esquerda para direita: Layse Nayara, Maria Isabel, Maria Eduarda, Aline Frade

                                       Alguns professores prestigiaram o evento: Adriano Sérgio (Geografia) 

  Da direita para esquerda: Ketylen Gomes, Ivana Monteiro, Eduardo Colaço, Emerson de Freitas Xavier

                      Da direita para esquerda Vinicius, Beatriz Roberta, Pedro Iam, Lucas Sandres

Parabéns, Turminha!

Nas Terras do Índio Peri - O Guarani

Durante a primeira parte do segundo período, a turminha vivenciou a obra de José de Alencar, adaptada para HQ por Ivan Jaf e desenhos de Luiz Gê. A trama de "O Guarani"  se passa entre 1603 e 1604, nas proximidades da recém-fundada cidade do Rio de Janeiro. Naquela época o Brasil era colônia de Portugal, governado por reis espanhóis. 

A leitura nos trouxe várias descobertas, entre elas, que naquele tempo a vida por aqui não era nada fácil, já que cada dia era um desafio em meio a animais selvagens , fome, doenças e batalhas travadas com os próprios índios, que não ficaram nada satisfeitos com a invasão de suas terras.  

Da esquerda para direita, Ruth Pernambuco, Sânio Jorge, Paulo Arthur, Thalita Brasileiro

O Guarani pertence ao estilo literário chamado Romantismo em seus capítulos encontramos paixões proibidas, lutas emocionantes, donzelas apaixonadas, heróis destemidos e, é claro, a história do amor entre o valente Peri e a bela Ceci.

O Guarani já foi adaptado várias vezes no cinema, como o filme de Norma Benguell, de 1996, com Márcio Garcia como Peri, Tatiana Issa como Ceci e Glória Pires como Isabel.

Prato típico da culinária indígena:

 Tapioca (espécie de pão fino feito com fécula de mandioca)

    Da direita para esquerda, Thalita Alves, Mariana Tavares, Letícia Vera Cruz, Tifany Simões e Beatriz do nascimento.

Romero prestigiou o evento.

                                     

    Esta turminha aproveitou o texto como pretexto para trabalhar os índios pernambucanos.

     Da direita para esquerda, Lucas Alves, Pedro Lenin, Maria Eduarda, João Rhaciny

Prato típico da culinária indígena:Pamonha



Esta turminha narrou a aventura do nosso herói Peri.

Da esquerda para direita: Kennedy Cavalcanti, Carlos Vinícius, Igor Araújo, João Lucas, Jonathan Paulino 

Alguns professores prestigiaram o evento: Cris (Inglês) e Davson ( Matemática)

Parabéns, Turminha!