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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

OS ASSASSINATOS NA RUA MORGUE DE EDGAR ALLAN POE


                                                     Tirei daqui


O gênero literário policial moderno nasce com a publicação de Os Assassinatos da Rua Morgue, de Edgar Allan Poe, em 1841. Com essa obra o autor passou a ser considerado precursor do moderno conto policial. O conto possui como personagem central um francês Monsieur que apresenta um sistema próprio de dedução baseado na sua profunda capacidade de observação dos fatos. A obra possui todos os elementos de historia policial, desde o crime até o final surpreendente, mas o assassino não é um gênio criminoso, mas um assustado animal selvagem perdido na cidade. Narrado em terceira pessoa e com poucas informações sobre o narrador. Ele não nos diz de onde vem ou quando se passa a história, tudo o que sabemos é que se passa em Paris no século XIX. O narrador conhece Monsieur C. Auguste Dupin em uma livraria e os dois acabam se tornando amigos. O narrador, homem de posses, aluga uma mansão deserta que, segundo reza a lenda, é assombrada. Ele e Monsieur Dupin concordam em morar juntos pelo tempo em que o narrador ficar em Paris. Monsieur Dupin é um homem muito inteligente com um enorme talento para análise, capaz de saber ate o que narrador esta pensando baseando sua analise somente nos fatos que aconteceu durante o dia. E num dia de caminhada pela rua deparam com notícia perturbadora nos jornais sobre um assassinato duplo com extrema violência e sem razão aparente, mãe e filha, na rua Morgue, uma viela deserta de Paris. A polícia francesa não tem nenhuma pista sobre o assassino, mas eles prendem um funcionário do banco. Então Monsieur Dupin acredita que pode libertar o homem, encontrando o assassino verdadeiro. Com a permissão do chefe de polícia, Monsieur Dupin investiga a cena do crime e chega a uma conclusão com extrema capacidade de raciocínio e descobre que o crime fora cometido por um orangotango que com medo de apanhar do chicote do seu dono o macaco foge e vai parar na rua Morgue, onde é atraído pelas luzes vindas do quarto de Madame L’Espanaye. Ele escala a janela e agarra a Madame com intenção de lhe fazer a barba. Sua filha desmaia. Quando a Madame começou a chutar e gritar para se livrar do macaco, ele se torna violento e corta sua garganta. Depois estrangulou a filha com suas próprias mãos. Quando começou a se acalmar ele entrou em pânico, porque se o seu dono viu iria lhe castigar, então ele começou a quebrar coisas e finalmente escondeu o corpo da Mademoiselle L’Esapanaye na chaminé e jogou o corpo da Madame pela janela, fugindo logo depois. A grande diferencia nesta história é que, apesar de ser considerada a primeira história policial moderna e de ter todos os elementos para isso, o criminoso é um animal irracional e não pode ser responsabilizado por seus atos.

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O tempo





A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. 
Quando se vê, já são seis horas! 
Quando de vê, já é sexta-feira! 
Quando se vê, já é natal... 
Quando se vê, já terminou o ano... 
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida. 
Quando se vê passaram 50 anos! 
Agora é tarde demais para ser reprovado... 
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. 
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas... 
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo... 
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo. 
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. 
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.



Mário Quintana

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Volta às aulas


A ESCOLA

"Escola é...
o lugar onde se faz amigos
não se trata só de prédios, salas, quadros,
programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
gente que trabalha, que estuda,
que se alegra, se conhece, se estima.



 

 




O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
o aluno é gente,
cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.


Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
que não tem amizade a ninguém
nada de ser como o tijolo que forma a parede,
indiferente, frio, só.








Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
é também criar laços de amizade,
é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se ‘amarrar nela’!




Ora , é lógico...
numa escola assim vai ser fácil
estudar, trabalhar, crescer,
fazer amigos, educar-se,
ser feliz."

(Paulo Freire)